Em um casamento espírita só há cerimônia civil, não há cerimônia religiosa.
E nenhum Centro Espírita ou Sociedade verdadeiramente espírita deveria realizar casamentos, pois o Espiritismo não institui sacramentos, rituais ou dogmas.
No local escolhido para realizar a cerimônia cívil, uma prece poderá ser feita por um familiar dos noivos (não é preciso convidar um presidente de centro, um orador espírita, um médium...e nem é preciso que um espírito se comunique para "dar a benção").
A preferência que seja tudo simples, sem exageros, excessos e desperdícios... Deve haver intensa participação espiritual dos noivos, dos familiares e convidados, assim como há dos amigos desencarnados.
Os noivos que forem verdadeiramente espíritas, devem saber como se casar perante a sociedade e a espiritualidade, respeitado as convicções dos familiares "não espíritas", mas tentando fazer prevalecer as suas.
Porque o Espírita precisa ajudar a renovação das idéias religiosas e não conseguirá isso, se ocultar sempre o que já conhece, e sempre ceder aos costumes religiosos tradicionais.
Além do que, o espírita tem o direito de não ficar preso às fórmulas religiosas que nada mais lhe significam.
Além do que, o espírita tem o direito de não ficar preso às fórmulas religiosas que nada mais lhe significam.
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