Não constitui tragédia alguma ser médium. Ao contrário, é recurso concedido para que a pessoa tenha condições de exercer tão nobre função: de intermediário entre as duas faces da vida, que se dão as mãos por cima das fictícias barreiras da morte.
Trágico pode ser sim, a resistência de tantos, que levam uma vida inteira de desajustes e problemas emocionais e psíquicos porque se recusam a aceitar as coisas como são, ou seja, a exercer as faculdades de que vieram dotados, a fim de, com elas servirem ao próximo.
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