...é a nossa grande esperança, e, por todos os títulos, é o consolador da humanidade encarnada; mas, a nossa marcha ainda é lenta.
Trata-se de uma dádiva sublime, para a qual a maioria dos homens ainda não possui "olhos de ver".
Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos aproxima-se dessa fonte divina a copiar antigos vícios religiosos.
Querem receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa alguma de si mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao encontro dela.
Enquanto muitos estudiosos reduzem os médiuns a cobaias humanas, numerosos crentes procedem à maneira de certos enfermos que, embora curados creem mais na doença que na saúde, e nunca utilizam os próprios pés.
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