Este tema está em alta da atualidade, em virtudes de decisões frequentes da justiça, seja acolhendo a união estável entre os homossexuais, seja concedendo a adoção para casais do mesmo sexo, bem como diante de condutas homofóbicas divulgadas na mídia onde os homossexuais sofrem agressões por sua opção sexual.
No contexto espírita, deveremos analisar a questão sob a ótica do Evangelho, que nos recomenda a tolerância e “não julgar”.
A reencarnação nos possibilita entender a ocorrência da homossexualidade e as questões emocionais e psicológicas e ela relacionadas.
A homossexualidade tem como fator causal o espírito, que passa por um período de reajustamento.
A causa mais comum diz respeito à chamada “inversão reencarnatória”, pq o espírito reencarna em corpos femininos e masculinos, afim de extrair o aprendizado inerente a cada tipo dessas experiências.
Ao reencarnar como mulher, aprenderá o valor da renúncia, da sensibilidade, da maternidade, da docilidade...
Ao vincular-se num corpo masculino, assimilará o valor da intrepidez, da ousadia, da força...
Normalmente, as reencarnações de um espírito apresentam certa predominância no masculino ou no feminino, pq é um desafio para o espírito a opção da inversão reencarnatória em razão das lutas íntimas que propicia, sobretudo no campo da afetividade e da sexualidade.
Mas, por necessidade da evolução, chega a hora da inversão, seja por opção, seja por expiação (mau uso das energias sexuais).
É verdade que o espírito, na essência, é assexuado, mas, em razão da referida predominância, terá inclinações, gostos, trejeitos femininos ou masculino, e ao reencarnar num corpo diverso de seu conteúdo emocional, poderá apresentar à tendência a homossexualidade, ou seja, atração por uma pessoa do mesmo sexo.
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