O contexto em que o ser humano está inserido atualmente no planeta Terra, exige dele uma série de responsabilidades, dedicação e pressão para obtenção de uma vida material privilegiada.
Muitos que conseguem êxito nesta missão passam a valorizar e buscar ainda mais prestígio, sucesso e poder econômico.
“Assimilando facilmente determinados ‘chavões’ gerados pela irresponsabilidade, tais como: ‘viva a sua vida’, ‘morreu acabou tudo’, (o homem) passou a viver única e exclusivamente em função da sua pessoa, enveredando dessa forma, pelos tortuosos caminhos da insatisfação, da angústia e do medo”.
A ambição e o desejo de alcançar uma vida próspera e tranquila financeiramente faz com que o homem se esqueça do bem que realmente deve lutar pra conquistar: a paz interior.
Muitos, ainda, diante de desilusões e decepções ao longo da vida, investem alto na aquisição de propriedades e bens materiais, pensando conseguir, assim, preencher o vazio deixado pela lacuna sentimental.
“O apego às coisas materiais constitui sinal notório de inferioridade, porque, quanto mais se aferra aos bens deste mundo, tanto menos compreende o homem o seu destino. Pelo desinteresse, ao contrário, demonstra que encara de um ponto mais elevado o futuro”.
A vida na Terra tem um propósito importante para cada ser que aqui reencarna.
Não estamos a passeio e temos compromissos assumidos que devem ser cumpridos. Fugir deles, dos enfrentamentos, das dificuldades, configura-se como uma omissão à própria evolução destinada ao Espírito.
Após a desencarnação valores materiais não serão levados, entretanto, as conquistas do Espírito são eternas.
Nomes como Francisco de Assis, Albert Schweitzer e Adolfo Bezerra de Menezes entre muitos outros, são grandes exemplos de uma renúncia em busca da autorrealização e do encontro com a verdadeira essência da vida. Vamos busca-las?
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