Muitos não vivem como parte integrante do universo, agem como entes separados da vida.
A lagarta nos dá um bom exemplo de como agir.
Como lagarta, realiza com eficiência sua função, vive para se empanturrar de folhas, adquirindo energias suficientes para que possa acontecer a metamorfose.
Muitos encarnados esbanjam energias insensatamente, de tal forma que, no momento da desencarnação, estão tão defasados que o espírito não consegue abandonar a matéria.
Não devemos negar as funções do viver, mas sim estar conscientes de que somos transeuntes e não fazer da existência um acúmulo de sensações e prazeres como se isso fosse a finalidade única para a qual reencarnamos.
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