Em 1850, os fenômenos se trasladaram para a Europa e surgiram as chamadas tables parlantes ou mesas girantes.
Tratava -se de uma mesa redonda com uma base de três pernas, ao lado da qual sentavam-se as pessoas, colocando as suas mãos sobre a superfície da mesa, a qual se movimentava, girava ou se mantinha sobre duas pernas para responder às perguntas. Por intermédio de um código alfabético semelhante ao usado pelas irmãs Fox, era possível conversar com o invisível.
A sociedade francesa se divertia ao fazer perguntas à mesa. Estas sessões se converteram numa espécie de febre em Paris.
A senhora Girardin desenhou uma sofisticada mesa, que tinha o alfabeto desenhado na sua parte superior. Um ponteiro metálico formava parte também do engenhoso instrumento. Conforme girava, ela anotava as letras escolhidas pelas forças invisíveis para fazer seus ditados.
A comunicação evoluiu, passando-se a utilizar uma cestinha, na qual se introduzia uma caneta e sobre ela, os participantes colocavam as mãos.
Logo surgiu a escrita automática, onde se colocava a caneta na mão do médium para receber as mensagens.
Texto de Luís Hu Rivas
Nunca retribuas maldade com vingança ou desforço. O homem mau encontra-se doente e ainda não sabe. Dá-lhe o remédio que minorará o seu aturdimento, não usando para com ele dos recursos infelizes de que ele se utiliza para contigo. Se alguém te ofende, o problema é dele. Quando és tu quem ofende, a questão muda de configuração e o problema passa a ser teu. O ofensor é sempre o mais infeliz. Conscientiza-te disso e segue tranquilo. Joanna de Ângelis
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