terça-feira, 25 de março de 2014

Uma mensagem em forma de prece


Retome o seu dia buscando ouvidar as ocorrências infelizes da véspera. 

A casa protegida, habitualmente,promove faxinas pela manhã. Se alguém se lhe fixou na mente como sendo um ponto enfermiço,envolva a imagem desse alguém no bálsamo da prece. 

Uma chaga no corpo exige recursos cicatrizantes. 
 Lance boatos e injúrias ao cesto do esquecimento.

 A moradia claramente limpa reclama a presença. Abstenha-se de entreçar assuntos alusivos à delinquência. Ninguém lava as mãos num vaso de lama. 

 Dissipe tentações no calor do trabalho. As aranhas não resistem ao espanador em movimento. 

 Ganhe distância dos ambientes que lhe incitem a alma à distorção e ao desequilíbrio. Não se lembraria você de banhar-se num pântano. 

 Evite comentários deprimentes. Você não serviria um bolo envenenado aos amigos. 

 Resguardemos o coração nas fontes do bem, pensemos no bem e procuremos falar agir para o bem,porque servir ao bem dos outros é a melhor forma de atividade preventiva contra enfermidade e pertubação nos domínios da nossa vida mental.  
André Luiz Psicografia de Chico Xavier

A dor em nossas vidas (vídeo)


Uma simples palavra

Uma simples palavra humilde e boa, que esclareça e reanime, traz consigo o milagre amplo e sublime, do amor que regenera e aperfeiçoa. 

Um sim ou um não, na graça de um sorriso, uma frase de estímulo e ternura, muitas vezes, restauram de improviso, o coração chagado de amarguras. 

Mas a palavra contundente e rude, que exprime acusação, miséria e ofensa, mata os gérmens da paz e da virtude e traz consigo as trevas da descrença. 

Frequentemente, o golpe inesperado do mal escuro que nos dilacera procede do veneno disfarçado na língua que vergasta ou desespera. 

Bendita a frase calma e enobrecida! Bendito o verbo doce, amigo e forte!… Uma simples palavra traz a vida, uma simples palavra traz a morte.

 Marcas do Caminho - Chico Xavier

Nada é por acaso

Primeiramente, devemos analisar o que vem a ser o acaso.

 O acaso, ao contrário do que muitos pensam, não vem a ser uma exceção à lei de causa e efeito, mas, sim, mostra-se como seu marco inicial. 

Antes de sua ocorrência, há o caos, ou seja, o império da aleatoriedade, onde as leis ou regras não passam de simples possibilidades probabilísticas. 

 Porém, num determinado momento, o caos, regido pela aleatoriedade, encontra uma configuração que alcança o estado de “Ordem”, permitindo assim a manifestação de um fato.

 A partir da ocorrência desse fato “Ordem”, há o encadeamento de outros fatos, que serão guiados pelos fatos que lhes são pregressos, fazendo surgir a corrente infinita de causa e efeito. 

 Essa mecanicidade impõe uma total e completa ausência de significado aos fatos, bem como a sua posterior corrente de manifestação (causa e efeito). 

Sob o ponto de vista lógico, isso justifica a concepção de um universo amoral, regido única e exclusivamente por leis desprovidas de intenção e objetivo, pois estas, assim como os fatos, têm origem no caos, célula “mater” de toda a realidade. 

Dessa forma, segundo essa visão, toda ocorrência que se dê em qualquer dimensão da realidade não terá nenhum significado, sendo apenas uma manifestação do acaso.

 O significado dos fatos decorreria apenas da interpretação do observador atento, que o faria de acordo com sua perspectiva e limitações. Portanto, a significância dos fatos seria uma adjetivação dada pelo sujeito, não configurando algo substantivo aos fatos per si.

 Afirmar que “Nada é por acaso!” implica necessariamente rechaçar o conceito de que o caos figura como matriz da infinita corrente factual de causa e efeito; também implica, em substituí-lo por algo provido de significado, intenção e objetivo, pois, somente assim, os fatos provenientes dessa fonte inicial não seriam manifestações do acaso, pois trariam em si uma intenção, um objetivo e, portanto, um significado. 

Para o Espiritismo, essa fonte inicial é Deus, como bem leciona a primeira questão de “O Livro dos Espíritos”. Questão n° 01: Que é Deus? Resposta: Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Assim, todo fato do universo tem como origem Deus, sendo que após sua manifestação, este passa a ser regido por leis, leis estas também de origem Divina. 

 Dentre as leis Divinas que estruturam o universo, se destaca a “lei de causa e efeito”. Para dimensionarmos sua importância, basta que compreendamos que ela é a principal responsável por gerar todo o conhecimento científico produzido pela humanidade, além de ser o elo entre o conhecimento espírita e o já mencionado conhecimento científico. Entretanto, outro importante elemento deve ser incluído neste sistema, afastando seu cartesianismo e o aproximando da dinâmica do caos por meio de um componente limitado de indeterminação.
 Este componente é o “livre-arbítrio”. 

 O livre-arbítrio é um componente limitado de indeterminação, pois é uma das características do elemento espiritual que atingiu o estado “razão”, a qual permite a esse o ato da escolha, conforme nos ensina a questão n° 75-a de “O Livro dos Espíritos”. Questão n°75-a: Por que a razão não é sempre um guia infalível? Resposta: Ela seria infalível se não fosse falseada pela má educação, pelo orgulho e pelo egoísmo. 

O instinto não raciocina; a razão permite a escolha e dá ao homem o livre-arbítrio. Sendo o livre-arbítrio individual e limitado, como o Espírito que o dá origem o é, este por sua vez, pode ser qualificado e sobretudo quantificado por Espíritos de nível superior. 

Em outras palavras, todos os Espíritos detêm o livre-arbítrio, no entanto, esse livre-arbítrio é limitado às suas capacidades (status evolutivo) e tendências (lei de causa e efeito). 

Tomemos um exemplo para melhor evidenciar isso. O Espírito X atuou como médico durante 3 (três) reencarnações consecutivas, dessa forma, numa nova reencarnação, a probabilidade desse Espírito X ser novamente um médico é muito mais alta do que a de ele ser um advogado. Por ele ser um Espírito, e, portanto, um ser finito e limitado em sua essência, este pode ser analisado por completo por um Espírito superior, podendo ter todas as suas características e tendências catalogadas e, mais importante, quantificadas. 

Através da acumulação e análise desses dados e informações, os Espíritos celestes são capazes de prospectar e prever as manifestações (atos) dos Espíritos inferiores, tanto individual quanto coletivamente.

 Dessa forma, mesmo respeitando o livre-arbítrio coletivo e individual, estes Espíritos superiores são capazes de ordenar e planejar nosso avanço rumo aos objetivos de progresso traçados pela Divindade. 

 Esta previsibilidade se deve ao fato de que à medida que o Espírito evoluciona, através do exercício de seu livre-arbítrio nas suas diversas experiências reencarnatórias, ele, paulatinamente, se afina às leis Divinas, assimilando-as à sua própria consciência e vontade. Assim, progressivamente, a Vontade do Pai se torna a vontade do filho, não havendo mais espaço para a contradição geradora dos conflitos e reveses impostos pela magna lei de causa e efeito. 

 Neste caso, afirmar que “Nada é por acaso!” é reconhecer que tudo é planejado, que nada que ocorre é aleatório ou imprevisto, tudo tem uma razão de ser, e tudo que se manifesta tem um objetivo finalístico traçado inicialmente pela Divindade, a qual, através de seus prepostos críticos, supervisiona e coordena este avanço. Enfim, tenhamos em mente que, independentemente da utilização usual dada a essa expressão, ela corresponde à aplicação do princípio da humildade, no que tange ao reconhecimento da Suprema Força Ordenadora de Deus no universo. Portanto, continuemos a utilizá-la, mas detendo o conhecimento de algumas de suas implicações.

quarta-feira, 19 de março de 2014

O que é Espiritualidade?


Espiritualidade não é uma religião, não é uma doutrina, não é o sacerdócio, não é uma crença e nem uma opinião. 

Espiritualidade é um modo de vida, é um estado de espírito, é uma abertura mental, é uma aspiração à transcendência. 

Espiritualidade é sentir arder uma chama interior que ilumina nosso caminho no caos e nas trevas que vivemos no mundo. 

Espiritualidade é a confiança expressa nas palavras “Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, nada temerei.” 

Espiritualidade é entender que somos como crianças tomando uma vacina, que machuca muito na hora, negamos, gritamos e esperneamos, mas que depois imuniza nosso espírito. 

Espiritualidade é ir além, é a consciência de que a vida não se encerra na morte, de que é preciso haver continuidade dentro da descontinuidade. De que tudo que começa, termina; tudo que nasce, morre; tudo que vai, volta. De que para cada problema há uma solução, para cada lágrima derramada há sempre um consolo e para cada perda há sempre um ganho. 

Espiritualidade é reconhecer um propósito em todas as coisas, e recusar a existência da sorte, do azar e do acaso.
É ter paciência e confiar que, um dia, o significado de tudo será desvendado. 

 Espiritualidade é dar de si mesmo, é renunciar ao pequeno para obter algo maior, é abdicar de nossas pequenas posses para ganhar tudo o que sempre nos pertenceu. 

É fazer das florestas do mundo nosso jardim, é fazer do céu o nosso teto, é fazer dos mares e rios a nossa piscina, é fazer da Terra a nossa casa. 
É cuidar do tudo, de cada ser e coisa, e não apenas de nossos escassos bens terrenos. 

 Espiritualidade é ver por dentro, é não se deixar levar pelas aparências, é reconhecer o essencial em cada mínimo aspecto da vida, é satisfazer-se com pouco para obter muito, é rasgar o véu da ilusão e desejar entender o mistério da vida. 

Espiritualidade é pedir pouco e agradecer muito. É dar muito e nada pedir em troca. É fazer sem esperar retribuições. É perdoar, é arrepender-se, é refazer, é renovar, é reaprender a ver o mundo e a si mesmo. 

 Espiritualidade é fazer do seu professor o lírio do campo, as árvores ao vento, a tempestade nebulosa, o orvalho numa flor, a borboleta esvoaçando, o rio fluindo, os pássaros cantando. É aprender com a mais insignificante criatura. 

 Espiritualidade é deixar o humano morrer para o divino nascer. É trazer o céu para a Terra. É viver na Terra o céu que desejamos após a morte. É debruçar-se no inferno resgatando as almas perdidas e errantes. É ser uma luz no meio da escuridão.

 Espiritualidade é dormir quando se tem sono, é comer quando se tem fome, é olhar a montanha e ver a montanha, é molhar as mãos no rio e sentir o frescor das águas, é ver aquilo que está ali, é não intelectualizar tudo, é sentir a essência das coisas e mergulhar na essência da vida. 

 Espiritualidade é estender a mão aos que sofrem, é dar conforto aos que choram, é dar abrigo aos sem teto, é dar conselhos aqueles que se perderam, é esclarecer aqueles que têm dúvidas, é dar de si mesmo em prol de todos, é fazer o bem pelo bem, é morrer pela verdade para renascer na plenitude. 

 Espiritualidade é dispensar as palavras e os discursos fúteis e navegar nas paragens do silêncio interior. É aprender a ouvir a vida, a ouvir a si mesmo, a diminuir a corrente dos pensamentos, é tranquilizar o turbilhão das emoções, é fazer circular as energias, é deixar tudo fluir. 

 Espiritualidade é viver na simplicidade, naturalidade e na espontaneidade. É libertar-se de tudo o que é passageiro, perecível, transitório. É mergulhar na vida sem medo, sem travas, sem amarras, sem correntes, sem bloqueios. É viver, e apenas viver, sentindo a vida como ela é. É não precisar de nada, não depender de coisa alguma, não se deixar influenciar pelas marés agitadas da confusão. 

 Espiritualidade é libertação, é humildade, é fé, é amor e é esperança.

 Autor: Hugo Lapa

O que acontece depois do desencarne (vídeo)


sábado, 15 de março de 2014

Acordemos

É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco... 

 Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição.

  Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior relegados à treva... 

  Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!... 

 Francisco Cândido Xavier
 Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz.

A benção do trabalho

É pela bênção do trabalho que podemos esquecer os pensamentos que nos perturbam, olvidar os assuntos amargos, servindo ao próximo, no enriquecimento de nós mesmos. 

 Com o trabalho, melhoramos nossa casa e engrandecemos o trecho de terra onde a Providência Divina nos situou. 

Ocupando a mente, o coração e os braços nas tarefas do bem, exemplificamos a verdadeira fraternidade e adquirimos o tesouro da simpatia, com o qual angariaremos o respeito e a cooperação dos outros. 

 Quem não sabe ser útil não corresponde à Bondade do Céu, não atende aos seus justos deveres para com a humanidade e nem retribui a dignidade da pátria amorosa que lhe serve de mãe. 

 O trabalho é uma instituição de Deus.

terça-feira, 11 de março de 2014

Bem aventurados os limpos de coração


Como se verifica pela leitura do Velho Testamento, os judeus eram extremamente meticulosos no que dizia respeito à limpeza, quer em sua vida privada, quer nas práticas cerimoniais de seu culto. 

 Preocupavam-se sobremaneira com toda e qualquer forma de contaminação exterior, cumprindo à risca as regras severíssimas estabelecidas pelo rabinismo quanto à alimentação e à vestimenta, assim como aos holocaustos ou sacrifícios oferecidos no templo. 

 O Levítico, livro das leis judaicas, chega ao exagero de proibir certos atos devocionais a quem apresenta deformidades, a saber: "se for cego, coxo, de nariz pequeno, grande ou torcido, se tiver quebrado o pé ou a mão, se for corcovado, se remeloso, se tiver belida no olho, se portador de sarna ou impigem, etc." (21:17-20.) 

 Jesus, todavia, longe de dar atenção a esse formalismo de somenos importância, conhecendo a incúria geral para com os verdadeiros mandamentos de Deus, indicou, mais de uma vez, a necessidade de curarmos, com maior empenho, as mazelas e sujidades de nosso íntimo, pois são estas que nos impedem a entrada no reino dos céus. 

 Assim é que, a um fariseu, por quem fora convidado a jantar em sua companhia e que consigo fazia reparos por não ter ele, o Mestre, lavado as mãos antes de sentar-se à mesa, disse sem rebuços: "Vos outros pondes grande cuidado em limpar o exterior do copo e do prato; entretanto, o interior de vossos corações está cheio de rapinas e de iniqüidades”. (Lucas, 11:37-39.) 

 De outra feita, respondendo à mesma censura feita a seus discípulos, chamou o povo para perto de si e assim se expressou: "Escutai e compreendei bem isto: “Não é o que entra na boca que macula o homem; o que lhe sai da boca é que o macula”.

O que sai da boca procede do coração e é o que torna impuro o homem, porquanto do coração é que partem os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as fornicações, os latrocínios, os falsos testemunhos, as blasfêmias e as maledicências. Essas são as coisas que tornam impuro o homem." (Mateus, 15:1 a 20.) 

 Em nova oportunidade, como completando a elucidação desse ponto, ao perceber que seus discípulos procuravam afastar algumas crianças que lhe eram trazidas para que ele as abençoasse, falou-lhes severamente: "Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o reino dos céus é para os que se lhes assemelham. Digo-vos, em verdade, que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, nele não entrará." (Marcos, 10:13-15.) 

 Deduz-se, pois, dos ensinos de Jesus, que impureza de coração não significa apenas malícia e abuso dos prazeres sexuais, mas também a fatuidade, o orgulho, o interesse egoísta e outras falhas morais, cujas manchas são bem mais difíceis de remover do que aquelas existentes na superfície das coisas. 

 Dizendo que o reino dos céus é para os que se assemelham às crianças, quer com isso dar a entender que, enquanto não alijarmos de nós os pensamentos vulgares, a linguagem descuidada e as ações desonestas (no sentido mais amplo do termo), adquirindo a candura, a humildade e a simpleza personificadas na infância, não estaremos em condições de comparecer à presença de Deus. 

 Cuidemos, então, do refinamento de nossas idéias e maneiras, para que, um dia, ainda que longínquo, possamos ter a ventura de "ver a Deus face a face"! (Mateus, 5:8.)

Fermento Espiritual

 "Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?" 
- Paulo. (I Coríntios, 5:6). 

 O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias. 

Ninguém vive só. 

Temos conosco milhares de expressões do pensamento dos outros e milhares de outras pessoas nos guardam a atuação mental, inevitavelmente.

 Os raios de nossa influência entrosam-se com as emissões de quantos nos conhecem direta ou indiretamente, e pesam na balança do mundo para o bem ou para o mal.

 Nossas palavras determinam palavras em quem nos ouve, e, toda vez que não formos sinceros, é provável que o interlocutor seja igualmente desleal. 

Nossos modos e costumes geram modos e costumes da mesma natureza, em torno de nossos passos, mormente naqueles que se situam em posição inferior à nossa, nos círculos da experiência e do conhecimento. 

Nossas atitudes e atos criam atitudes e atos do mesmo teor, em quantos nos rodeiam, porquanto aquilo que fazemos atinge o domínio da observação alheia, interferindo no centro de elaboração das forças mentais de nossos semelhantes. 

O único processo, portanto, de reformar edificando é aceitar as sugestões do bem e praticá-las intensivamente, por intermédio de nossas ações.

 Nas origens de nossas determinações, porém, reside a idéia.

 A mente, em razão disso, é a sede de nossa atuação pessoal, onde estivermos. 

Pensamento é fermentação espiritual. 

Em primeiro lugar estabelece atitudes, em segundo gera hábitos e, depois, governa expressões e palavras, através das quais a individualidade influencia na vida e no mundo. 

Regenerado, pois, o pensamento de um homem, o caminho que o conduz ao Senhor se lhe revela reto e limpo. 

 Autor: Emmanuel Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Fonte Viva