sábado, 30 de agosto de 2014

Paz Intíma

A confiança em Deus e em ti mesmo; 
A consciência tranquila; 
O tempo ocupado no melhor a fazer;
 A palavra construtiva; 
A oração com trabalho; 
A esperança em serviço; 
A paciência operosa; 
A opinião desapaixonada; 
A bênção da compreensão. 
A participação no progresso de todos; 
A atitude compassiva; 
A verdade iluminada de amor; 
O esquecimento do mal; 
A fidelidade aos compromissos assumidos; 
O perdão incondicional das ofensas; O
 devotamento ao estudo;
 O gesto da simpatia;
 O sorriso de encorajamento; 
O auxílio espontâneo ao próximo; 
A simplicidade nos hábitos; 
O espírito de renovação;
 O culto da tolerância; 
A coragem de olvidar-se para servir; 
A perseverança no bem. 

Conservemos semelhantes traços pessoais, na experiência do dia a dia… e adquiriremos a ciência da paz íntima com o privilégio de encontrar a felicidade pelo trabalho, no clima do amor. 

 Herculano Pires - Paz Íntima - Chico Xavier.

Dr Bezerra de Menezes


Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu em 29 de agosto de 1831 no município de Riacho do Sangue, hoje, Jaguaretama, estado do Ceará. 

No Rio de Janeiro, ingressou, em 1852, como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. 

Logo que apareceu a primeira tradução brasileira de “O Livro dos Espíritos”, em 1875, foi oferecido a Bezerra de Menezes um exemplar da obra pelo tradutor Dr. Joaquim Carlos. 

Mais que um adepto, Bezerra de Menezes foi um defensor e um divulgador da Doutrina Espírita. 

Presidente da FEB em 1889, foi reconduzido ao cargo em 1895, quando crescia a maré da discórdia e das radicalizações no meio espírita. 

Bezerra de Menezes desencarnou em 11 de abril de 1900, tendo ao lado a dedicada companheira de tantos anos, Cândida Augusta. 

Morreu pobre, embora seu consultório estivesse cheio de uma clientela que nenhum médico queria: pessoas sem dinheiro para pagar.

Visão espírita do sonho e sonhos (vídeo)


Espíritos Obsessores... Como evitar?

No meio espirita, há uma classe especial de bode expiatório, "O obsessor". 

As pessoas em geral colocam a culpa de suas mazelas no governo, no tempo, na sociedade...enfim, mas alguns espiritas ou simpatizantes, tem alem desses fatores o obsessor. 

Sempre somos influenciados de alguma forma, nossos pensamentos sintonizam com os outros semelhantes...mas é uma atitude meio simplista atribuir a causa de nossos problemas pessoais a "supostas obsessões". 

Todos estamos sujeitos à má influência. 
Mas de que maneiras eles são atraídos ate nós? 
Quem convida quem? 

Nós escolhemos nossos amigos, com quem conversamos, com quem temos intimidades...podemos ate errar nas escolhas, mais temos consciência do que fazemos. 

Os pensamentos que emitimos são convites claro para os espíritos desencarnados que pensem de maneira semelhante à nossa. 

Então, se vc der vazão a pensamentos doentios, a desejos ocultos, a paixões violentas, e a toda espécie de vícios, imediatamente vc vai sentir uma energia diferente, uma energia associada a esse tipo de pensamento. 

Essa sensação é compartilhada e realimentada por espíritos infelizes que incentivam vc a permanecer nessa frequência vibratória. 

Então, se afaste de qualquer pensamento ruim que tire vc do caminho do bem. 

Pense sempre em coisas boas, bonitas...que trazem alegrias ao seu espirito. 

Jamais deixe de rezar e agradecer a Deus por tudo. 

Tente ser melhor a cada dia, ajude quem precisa, oriente quem sabe menos, de seu ombro, pra quem precisa de apoio...que dessa forma, vc vai esta atraindo somente luz, e energia positiva para sua vida.

Perante os amigos


O amigo é uma bênção que nos cabe cultivar no clima da gratidão. 

Quem diz que ama e não procura compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao encontro do amor em alguém. 

A amizade verdadeira não é cega, mas, se enxerga defeitos nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim. 

Teremos vencido o egoísmo em nós, quando nos decidirmos a ajudar aos entes amados a realizarem a felicidade própria, tal qual entendem eles deva ser a felicidade que procuram, sem cogitar de nossa própria felicidade.

 Em geral, pensamos que os nossos amigos pensam como pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os pensamentos deles são criações originais deles próprios. 

A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos. 
Assim como espero que os amigos me aceitem como sou, devo, de minha parte, aceitá-los como são. 

Toda vez que buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, estaremos desmoralizando a nós mesmos. 

Em qualquer dificuldade com as relações afetivas é preciso lembrar que toda criatura humana é um ser inteligente em transformação incessante e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias escolhas.

 Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá. Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração. 

 Livro: Sinal Verde - André Luiz (Chico Xavier)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Amor ao Próximo


Segundo o espiritismo, o amor é o sentimento por excelência. 

Jesus promoveu o amor a lei maior ao resumir toda a lei e os profetas nesses dois mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. 

Somos partículas de Deus, então amar a Deus é deixar que Ele se manifeste através de nós.

 Quando isso acontece, sentimos o máximo amor à vida, nos amamos muito, amando a Deus.

 Quando amamos a Deus de todo o nosso coração amamos a nós mesmos. Para amar o próximo como a nós mesmos, e para que esse amor seja considerável, é preciso que nos amemos. 

Quer dizer, esses dois mandamentos, os mais importantes de todos, o resumo de todo o ensinamento cristão, manda que você ame a você. Muito. Mas muito. Algum purista pode achar isso uma heresia. Por quê? Porque talvez interprete esse amor a si mesmo como algo puramente hedonista, o que não é o caso. 

Quando você sente que ama a Deus? Não é quando você acaba de dar o melhor de si em prol de uma causa digna? Não é quando valoriza as pequenas e grandes coisas da obra do Criador que outras tantas vezes passam despercebidas? Não é quando você ama, simplesmente ama? E amar só é possível quando se ama a si.

 O tamanho do amor que se tem para oferecer é o tamanho do amor que temos. Ninguém pode dar o que não tem. Deus é dentro de nós, e nos deu o livre arbítrio para que tenhamos o poder de decisão.

 Decidimos se deixamos que Deus se manifeste ou não. 

Na maioria das vezes preferimos manifestar o personagem que criamos, este corpo a que atribuímos personalidade, caráter, mente, como se fosse tudo uma coisa só. Mas quando nos permitimos dar vazão à luz que jaz em nosso íntimo, a essa centelha divina permanentemente pronta a nos guiar, é Deus que se manifesta, e nós sentimos amor, e amamos a Deus, e amamos a nós mesmos. 

E amando a nós mesmos podemos amar nosso semelhante. 

Aqui há uma distinção a fazer. Amar é uma coisa, gostar é outra. Uma das definições mais corriqueiras do amor diz que amar é gostar muito de algo ou alguém. 

Não é bem assim. Você ama seus inimigos? Jesus mandou. Claro que não quero comparar nossa qualidade de amor com a dele, mas você acha que mesmo ele amava seus inimigos com esse amor meloso e cor-de-rosa que alguns pregam da boca pra fora? Não é assim que os evangelhos o retratam. O que mais vemos é ele soltando o verbo pra cima dos fariseus e saduceus hipócritas.

 Amar é desejar o bem, todo o bem possível, sem restrição. É perdoar de todo o coração, é querer a felicidade do próximo. Amar e gostar não são a mesma coisa. Como é que você vai gostar de um inimigo? 

Alguém com quem você não tem a mínima identificação, com quem você não concorda acerca de nenhum ponto de vista, com quem você não tem nada em comum. 

Sem falar que esse alguém pode ter lhe prejudicado terrivelmente. Que você perdoe, que deseje tudo de bom, que aprenda a conviver amistosamente se for necessário, mas gostar?! 

 Gostar é uma escolha, amar é obrigação. Devemos amar nossos semelhantes, e nos encaminhamos pra isso. Mas sempre iremos escolher do que ou de quem gostamos. 

Mesmo que vivêssemos já num mundo muito mais adiantado que o nosso, onde todas as pessoas fossem amáveis e reunidas conforme suas peculiaridades e anseios, haveria aqueles de quem realmente gostaríamos. 

 É claro que um dia, num futuro distante, num mundo hoje inimaginável, quando todas as atribulações atuais não forem mais que uma névoa no passado da memória, o amor reinará. 
Mas estou me dirigindo a você, e não à posteridade. 

Perdoemos e sejamos mais tolerantes, por enquanto já tá de bom tamanho. Não acha? 


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Sozinho - Parte 04 (vídeo)


A palavra

A palavra expressa tudo o que se passa com o homem, fornecendo a situação exata do seu estado de espírito e do seu estado físico. 

Portanto, tem significado espiritual e uma intensa ligação com a nossa saúde, educação e evolução. 

O poder que possuímos através da palavra e a força que ela pode ter, tanto para o bem quanto para o mal, são de magnitude incalculável. 

Pela escrita ou através da oralidade, expressamo-nos com o uso da palavra, que expõe ao mundo físico aquilo que a alma carrega. 

Muitas vezes, configura-se num desabafo emocionado, que “limpa” o nosso interior e nos faz começar do zero; em outras tantas, traz consigo o sentimento puro do amor, a alegria ou a emoção de um momento. 

Certo que não conseguimos pensar ou agir sem a utilização da palavra. Desta maneira, é imprescindível o cuidado e a prudência no pensamento, na fala e na escrita. “A palavra é o elo entre a vida e o viver. 

Ela pode alegrar, entristecer, oprimir, libertar, salvar ou condenar. Pode também iluminar ou causar escuridão”. O impacto da palavra é imensurável.

 Uma vez que expomos uma opinião, ela não mais nos pertence. 

Podemos influenciar decisões, causar discórdias, trazer esperanças, entre muitos outros sentimentos, mas não temos mais o domínio sobre suas consequências. “Sabemos que devemos vigiar nossos pensamentos e, com isto, nossas palavras para que nossas vidas tornem-se mais harmoniosas e mais de acordo com a Lei de Deus”. 

Analisemos o que estamos pensando e como estamos emanando nossas energias. 

A Evolução também se faz pela forma que nos relacionamos com o próximo e começa com pequenas atitudes que, muitas vezes, podem parecer banais. 

Boas palavras propiciam boas ações e boas ações inflam a nossa energia com alta vibração.

 Vamos aproveitar essa ferramenta excepcional e a empregarmos com utilidades em nosso cotidiano. 

Vamos fazer das palavras uma verdadeira conexão entre a nossa alma e o nosso corpo físico, alimentando bons sentimentos e contribuindo para a evolução individual e coletiva da humanidade.

As intrigas


Se existirem momentos em que você esteja envolvido, em uma trama de intrigas, reflita como andam seus pensamentos, e que caminho está utilizando para aproximar-se das pessoas... 

Faça uma análise de com quem estas andando... 

Pense que a Intriga pode nos levar a uma porta larga, para a maledicência, e quando nos vir novamente, veremos que tomamos o caminho errado...

 Reaja sempre com o silêncio e a prece, a qualquer espécie de fofoca... 

E lembre-se que a fofoca pode até matar... 

Não se deixe levar pelos enganos, o silêncio e a prece são a melhor forma, de não entrar em desajuste e nem colocar o próximo, dentro desta trama que não fará bem a você nem aos outros... 

Faça sempre o que quer que façam com você... 

Procure atentar-se aos seus pensamentos, eles também podem levá-lo a fazer intriga, e quando isso acontecer recolha-se na prece, recolha-se a pensamentos edificantes...

terça-feira, 5 de agosto de 2014

A evolução consciente

 A cada dia, temos que nos proteger mais em função dos sentimentos de inveja, ciúme e ambição desmedida que o mundo está passando.

 Isso cria uma energia densa que traz tristeza, ego alimentado negativamente e com isso as pessoas não estão tendo forças para buscar alternativas que melhorem suas vidas.

 E sem essa expectativa, elas começam a viver a vida dos outros como forma de alívio. 

Problemas todos nós temos, uns mais difíceis e outros menos, mas tudo depende da forma como tratamos eles. Se colocarmos na nossa mente que somos responsáveis por tudo na nossa vida, os problemas nunca serão maiores que a nossa capacidade de resolvê-los. 

As dificuldades fazem parte da vida porque sem elas não conseguiríamos saber o quanto somos fortes para superá-las. 

Caso contrário, tudo seria muito fácil e nossas ações não teriam o mérito necessário para evoluirmos. 

Cada caso é diferente em função do grau evolutivo de cada um. 

O sucesso virá quando olharmos nossa vida e abraçarmos tudo, tanto as vitórias quanto as derrotas, e trabalharmos a gratidão. 

Agindo assim, estaremos retomando o comando das nossas vidas e saberemos exatamente qual rumo tomarmos