segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Para refletir...


Você é um espírito eterno, criado á semelhança de Deus! Ao escolher, você cria o próprio destino! 

Assuma seu poder de ser feliz a cada dia, porque esse é o objetivo da vida. 

Quando você aprende um pouco mais, o universo manda os desafios para que faça aquilo que sabe e descubra a própria capacidade.

 Você é mais capaz do que crê. 

Não absorva os problemas do mundo, faça o seu melhor e fique na paz! Esse é o caminho da luz!

Amigos...

Tem gente que Deus coloca na nossa vida só pra nos dar paz.. Que nos empurra pro melhor de nós, que nos guia pro caminho do bem... 

Gente que é sorriso em dia feio, que é suporte quando parece faltar chão... 

Tem gente que pensa e repensa jeitos de nos fazer bem, que se preocupa e demonstra...gente que é abraço, mesmo de longe, e a certeza que tudo vai dar certo... 

Que empresta o coração pra gente morar, que planta pensamentos bonitos nos dias da gente... 

As pessoas que fazem diferença na vida da gente são aquelas que nos conquistaram. 

 E onde é que mora a conquista? Na capacidade de olhar o outro e de permitir que ele seja ele, e de interferir na vida dele pra que ele possa crescer com a nossa presença e com o nosso jeito de ser na vida dele.

A paz (vídeo)


sábado, 27 de setembro de 2014

Solidariedade

Olhando a lua solitária, no espaço infinito de meu Deus, compreendi a pequenez da minha solidão aqui na Terra de meu Deus também.

Se a lua, com sua luz fulgurante na imensidão da sua solidão, ilumina toda a humanidade de meu Deus, porque eu também na pequenez da minha vida solitária, com minha luz pequenina não poderei iluminar um ser pequenino como eu, para que possamos caminhar juntos pela vida a fora aqui na terra. 

Se Deus fez a lua solitária, talvez fosse para que eu entendesse a pequenez da minha solidão, e não sofrer tanto por viver solitário assim, e compreender que eu tenho a lua como companheira e não ser tão solitário assim. 

E na imensidão do espaço infinito, quantos seres como eu não vivem solitários, por serem egoístas demais e assim vivem sós na vida, sem se dar a ninguém. São eternos infelizes, porque estão sempre só sem o carinho de ninguém. 

Às vezes me ponho a pensar, porque Deus nos fez solitários assim? Será que foi para aprender, ou para ensinar alguém alguma coisa, ou ainda compreender que podemos viver só também. Ou ainda para entender que ninguém nunca está só, porque temos nosso Criador nos fazendo companhia. 

Será que fomos muito maus na outra vida e agora vivemos sós para não prejudicar mais ninguém? Será que nossa presença causa mal a alguém e por isso Deus nos separa deles também? Ou será que a presença deles em nossa vida poderá nos causar algum mal, e por isso Deus os afasta de nós também. 

Também fico às vezes imaginando, se Deus quisesse que eu vivesse com alguém, faria com que nós nascêssemos juntos, e permanecêssemos juntos pela vida a fora. Ah! Se pudéssemos compreender os desígnios de nosso Deus Criador, que fez o céu e a terra fez o mar e a lua, fez as estrelas e o espaço infinito, fez a beleza da natureza para alegrar nossos olhos imperfeitos. 

Fez os pássaros e as borboletas, a voarem livremente sem serem incomodados por ninguém. Fez os rios e os peixes para habitá-los longe da maldade dos humanos. Fez o sol, o vento e a chuva para molhar a Terra, para ela produzir nossa alimentação. 

O Criador fez tudo isso para nosso bem estar aqui. Só não somos inteiramente felizes por nossa própria culpa, e não do nosso Deus Criador. Graças a Deus. Que Jesus nos abençoe hoje e sempre. 

Um Amigo Espiritual

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

URGENTE!


Pessoal, pra quem não o conhece, esse lindo anjinho se chama "DUQUE", um cachorrinho tão novinho e tão maltratado, tão sofrido.

Ele foi encontrado no dia 08/09/2014 em estado deplorável em Duque de Caxias/RJ, em total abandono e sofrimento.
Mas felizmente existem pessoas boas neste mundo e o resgataram. 

Hoje, graças a Deus ele está em recuperação numa clínica, mais precisa de inúmeros cuidados, medicamentos e doações.

Então eu conto com o apoio de vcs, e peço que ajudem essa turma do bem (verdadeiros anjos enviados por Deus). Doem o que puderem, mais ajudem esse anjinho ser feliz de novo.

Bom, o Duque está internado na:
Estrada Rio do Pau 2033 casa 51 na Pavuna/RJ.
Aos cuidados da Dra Marcelle
A responsável por ele se chama Adriana Meisa.
Os telefones da clínica: 21-971040104 / 78821128/30122546

Conta para doações (de qualquer valor)
BANCO ITAÚ
AG: 7881
C/C: 03875-1
Adriana Rocha

Lembramos que todo tipo de doações será bem vindas, como:
*Tapetes higiênicos
*Fraldas
*Pastinhas A/D

Por favor, não deixem de ajudar!
Para maiores informações entrem em contato.
Que Deus os abençoe!

https://www.facebook.com/events/1460147027608221/1467195550236702/?ref=notif&notif_t=plan_mall_activity






Doutrina Espírita para principiantes (vídeo)


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Desapego

Vivemos uma época de celebridades, apelos fáceis à riqueza, ao consumismo, às paixões avassaladoras. 

Transitamos aturdidos por um mundo em que o destaque vai para aquele que mais tem. E a todo instante os comerciais de televisão, os anúncios nas revistas e jornais, os outdoors clamam: Compre mais. Ostente mais. Tenha mais e melhores coisas. 

É um mundo em que luxo, beleza física, ostentação e vaidade ganharam tal espaço que dominam os julgamentos. Mede-se a importância das pessoas pela qualidade de seus sapatos, roupas e bolsas. 

Dá-se mais atenção ao que possui a casa mais requintada ou situada nos bairros mais famosos e ricos. Carros bons somente os que têm mais acessórios e impressionam por serem belos, caros e novos. Sempre muito novos. 

Adolescentes não desejam repetir roupas e desprezam produtos que não sejam de grife. 

Mulheres compram todas as novidades em cosméticos. 

Homens se regozijam com os ternos caríssimos das vitrines. Tornamo-nos, enfim, escravos dos objetos. Objetos de desejo que dominam nosso imaginário, que impregnam nossa vida, que consomem nossos recursos monetários.

 E como reagimos? Será que estamos fazendo algo – na prática – para combater esse estado de coisas? 

No entanto, está nos desejos a grande fonte de nossa tragédia humana. 

Se superarmos a vontade de ter coisas, já caminhamos muitos passos na estrada do progresso moral. 

Experimente olhar as vitrines de um shopping. Olhe bem para os sapatos, roupas, joias, chocolates, bolsas, enfeites, perfumes.

 Por um momento apenas, não se deixe seduzir. Tente ver tudo isso apenas como são: objetos. E diga para si mesmo: Não tenho isso, mas ainda assim eu sou feliz. Não dependo de nada disso para estar contente.

 Lembre-se: é por desejar tais coisas, sem poder tê-las, que muitos optam pelo crime. Apossam-se de coisas que não são suas, seduzidos pelo brilho passageiro das coisas materiais. Deixam para trás gente sofrendo, pessoas que trabalharam arduamente para economizar... 

Deixam atrás de si frustração, infelicidade, revolta. Mas, há também os que se fixam em pessoas. 

Veem os outros como algo a ser possuído, guardado, trancado, não compartilhado. Esses se escravizam aos parceiros, filhos, amigos e parentes. 

Exigem exclusividade, geram crises e conflitos. Manifestam, a toda hora, possessividade e insegurança. Extravasam egoísmo e não permitem ao outro se expressar ou ser amado por outras pessoas. 

É, mais uma vez, o desejo norteando a vida, reduzindo as pessoas a tiranos, enfeiando as almas. Há, por fim, os que se deixam apegar doentiamente às situações. Um cargo, um status, uma profissão, um relacionamento, um talento que traz destaque. É o suficiente para se deixarem arrastar pelo transitório. 

Esses amam o brilho, o aplauso ou o que consideram fama, poder, glória. Para eles, é difícil despedir-se desse momento em que deixam de ser pessoas comuns e passam a ser notados, comentados, invejados. 

Qual o segredo para libertar-se de tudo isso? A palavra é desapego. 

Mas... Como alcançá-lo neste mundo? Pela lembrança constante de que todas as coisas são passageiras nesta vida. Ou seja: para evitar o sofrimento, a receita é a superação dos desejos. 

Na prática, funciona assim: pense que as situações passam, os objetos quebram, as roupas e sapatos se gastam. Até mesmo as pessoas passam, pois elas viajam, se separam de nós, morrem... E devemos estar preparados para essas eventualidades.

 É a dinâmica da vida. 

Pensando dessa forma, aos poucos, a criatura promove uma autoeducação que a ensina a buscar sempre o melhor, mas sem gerar qualquer apego egoísta.
 Ou seja, amar sem exigir nada em troca.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Imortalidade da alma



A morte amedronta tanto o ser humano, que este assume posturas as mais variadas, desde aquelas infantis, em que nega toda a sua maturidade, até outras em que chega a negar a sua condição de ser racional. 

É profundamente estranho que essa criatura, que se pavoneia de ser o rei da criação, se mostre tão dolorosamente despreparada diante da única certeza comum a todos os seres humanos: a certeza da morte.

 Ao interrogarmos uma pessoa onde quer ser enterrada quando morrer, certamente ouviremos como resposta a designação de um local de sua preferência. 

Ao ser interrogada sobre o destino da sua alma, certamente responderá que irá para o céu. Mas a fragilidade desse posicionamento é facilmente demonstrável diante de um simples questionamento: “E se ela não for para o céu e sim para o inferno, que isso importa a você, vez que é ela quem vai e não você? Você não disse que deseja ficar enterrado em tal lugar?” 

Essas perguntas causam perplexidade e levam muitas pessoas, pela primeira vez, a usarem seu raciocínio no exame do assunto morte. 

Depois de algum tempo, costumam aparecer saídas como esta, ditas até em tom vitorioso: “Não sou eu quem vai ser enterrado em tal lugar; é o meu corpo!” 

Com essa afirmativa, ao invés de resolver o problema, agrava-o ainda mais.
 O ar de vitória desaparece logo, ao se lembrar à pessoa que ela usou dois possessivos: meu corpo e minha alma. 

Ora, o possessivo, como bem ensinam as gramáticas, é a palavra que indica posse. Se há posse, há possuidor. Quem é o possuidor daquele corpo e daquela alma? Quem está habilitado a apresentar-se como proprietário e, conseqüentemente, reclamar-lhes a posse? 

 É exatamente essa falta de racionalidade que leva o homem a fugir do assunto, portando-se como a criança que, ao esconder o rosto atrás das mãos, imagina ter resolvido o problema do seu esconderijo. Ou como o avestruz que, segundo dizem, esconde a cabeça sob a areia, pensando fugir do perigo. 

 A criatura humana recusa-se a pensar, porque pensar na morte dói. Meditar, refletir sobre a questão, só pode revelar-lhe a sua fragilidade, o seu despreparo diante do magno as-sunto. E qual a saída para o impasse?

 A única posição lógica é aquela de o homem assumir a sua condição de Espírito imortal, detentor da posse de um corpo físico, pelo qual ele se manifesta temporariamente, enquanto esse corpo tiver vida.

 É o Espírito que pensa, que aprende, que odeia, que ama. O corpo é mero instrumento de uso transitório. Pode-se até dizer que é descartável. O Espírito, não. Ele é imortal, indestrutível. É o arquivo vivo de todas as experiências vividas durante a romagem terrena. 

 Com o fenômeno da morte, o Espírito se afasta do corpo que já não mais lhe serve como instrumento, podendo dizer, na ocasião: “habitei esse corpo, serviu-me ele de vestimenta durante muitos anos”. O corpo jamais poderá dizer: “Esse espírito que aí vai foi meu”, simplesmente porque o corpo é matéria morta, que começa a decompor-se tão logo ocorra a morte. 

 Ao conscientizar-se dessa realidade, o homem passa a ter uma verdadeira consciência de imortalidade. 

Quanto mais medita sobre o assunto – desde que desligado de explicações de determinados teólogos –, tanto mais adquire um estado de consciência a que se pode chamar “cidadania espiritual”. 
Passa a sentir-se imortal. 

A morte já não mais se constitui naquele desastre terrível a bi - ou tripartir-lhe o ser: “Vou para debaixo da terra, minha alma vai para o céu e eu para não sei onde.” 

Ao assumir a cidadania espiritual, seus horizontes se alargam. Já não é apenas um homem, mas um Ser imortal, cujo destino não se prende apenas à Terra, vez que se sente pertencente ao Universo, às “muitas moradas da casa do Pai”, conforme ensinamento de Jesus. Assim pensando, chegamos à conclusão de que somos essencialmente espíritos, atualmente encarnados. 

Um dia deixaremos nosso corpo terrestre, como Jesus deixou o seu, conservando apenas o corpo celeste, imortal, conforme o Mestre, de forma genial ensinou e exemplificou! 

Fica, entretanto, para muitas pessoas, uma pergunta que invariavelmente aparece quando são feitos estes comentários: Se o túmulo estava vazio e o corpo com que Jesus se apresentava era espiritual, onde ficara seu corpo físico? 

O Mestre, evidentemente, não podia esclarecer o assunto àqueles com quem convivera, conforme se comprova em suas palavras, já citadas: “Ainda tenho muito a vos dizer, mas não o podeis suportar agora.” (Jo, 16: 12). 

 Cumprindo a promessa de Jesus, o Consolador vem relembrar as suas lições e explicar muitos fatos que foram registrados pelos Evangelistas, mas que à época não foram compreendidos, como as súbitas aparições de Jesus no cenáculo e na pesca, e o seu desaparecimento desconcertante diante dos companheiros de caminhada a Emaús.

 Tais fatos, tomados por miraculosos por muitos teólogos, encontram no Espiritismo explicações claras e lógicas, não no campo das especulações teológicas, mas dentro da objetividade da Ciência, nas pesquisas do fenômeno de materialização – hoje chamado ectoplasma pelos parapsicólogos – levado a efeito por vários cientistas, entre os quais se destaca a figura de Sir William Crookes o célebre físico inglês, que pôde provar que o Espírito Katie King, com seu corpo espiritual materializado, limitava-se dentro do plano material como se estivesse encarnado, tornando-se visível, audível e tangível.(“Fatos Espíritas”, William Crookes; “História do Espiritismo”, Arthur Conan Doyle). 

 Quanto ao desaparecimento do corpo físico de Jesus, pode-se ler esclarecimento sobre a dissipação de fluidos remanescentes em cadáveres, no livro “Obreiros da Vida Eterna”, de André Luiz (caps. 15 e 16). 

Trata-se de operação piedosa levada a efeito por benfeitores espirituais, que dissipam na atmosfera os fluidos remanescentes no corpo, antes do sepultamento, afim de resguardá-lo de profanação que poderia ser levada a efeito por Espíritos inferiores. 

 Fazendo-se um paralelo, é lícito supor que o próprio Mestre se haja encarregado de dissipar as energias remanescentes em seu corpo e, ao fazê-lo, desmaterializou-o completamente. 

É fácil entender que o corpo de Jesus não poderia ficar no túmulo, pois quando se divulgasse a notícia que o Mestre ressurgira da morte, ele seria fatalmente exposto pelos sacerdotes, a fim de negar a ressurreição, que, para quase todos, era apenas física.

 E não seria essa a resposta à pergunta crucial deixada no ar pelos cientistas que estudaram exaustivamente o Sudário de Turim, que apresenta impressa a figura de um homem, cujas características coincidem com o que se sabe a respeito do corpo de Jesus, tanto no que tange às características físicas, quanto aos sofrimentos que lhe foram impostos, sem que hajam eles conseguido saber que tipo de fenômeno ocorreu na superfície do tecido para fixar, de maneira impressionante, aquela imagem? 

 Entretanto, é inegável que a essa impressão no tecido não foi provocada por radiação, nem por calor, nem por tintura, nem por pintura. Até hoje não se sabe o que provocou aquelas impressões que permitem a um computador restaurar a figura de um cadáver que fora flagelado e crucificado, antes de ser deposto sobre aquele pano.

 Concluindo, pode-se dizer que o Espiritismo, ao decodificar a mensagem de imortalidade deixada por Jesus, esclarece-nos a respeito do que verdadeiramente somos: Espíritos imortais, temporariamente encarnados em corpos mortais!

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Oração da Consciência Espírita

Senhor Jesus!
 Nas esferas de nossas necessidades abrigávamos antes a ideia de que para compreender o Teu Evangelho bastava-nos ler as escrituras dilatadas em versículos e capítulos e tão somente apresentarmos como arautos do altar ou nos púlpitos dos louvores exteriores. 

 Comungávamos nós, Senhor, da necessidade precípua de Te encontrar manso e humilde de coração, mas vergastávamos o conhecimento por meio de nossas próprias posturas, de desafios incongruentes com a Tua proposta serena e pacificadora. 

 É bem verdade, Senhor, que diante dos tropeços de nossas escolhas, os vossos mensageiros nos haviam avisado muito antes dos perigos que corríamos por continuar conspurcando as mensagens e os Vossos ensinos imorredouros, mas ainda a força do orgulho falava muito alto em nossas atitudes e pensávamos que por poder conduzir as organizações terrestres estaríamos isentos das consequências das Leis Divinas. 

 Quando tomamos conta que a nossa consciência é a verdadeira Igreja, o verdadeiro altar e demo-nos por Espíritos empobrecidos de virtudes, no qual, muito pouco, tínhamos a oferecer no grande retorno do Espírito imortal, ajoelhamos verdadeiramente interessados em nossa transformação interior. 

 E por misericórdia e compaixão, amor e iluminação de nossas vidas, Tu nos oferecestes a verdadeira chance, a oportunidade de adentrarmos na grei que oferecia a lúcida e misericordiosa presença da Doutrina Espírita.

 Ouvimos na acústica de nosso coração as informações dos Mentores de alta envergadura nos dizendo: “Não tereis mais as encíclicas, não utilizareis mais os versículos e capítulos, não herdareis mais os púlpitos e nem mesmo estareis sobre a tutela da força de nenhuma instituição poderosa na Terra! 

Volverão, agora, qual singelos agricultores da Boa Nova! Deverão aprender no seio da família e no silêncio das próprias renúncias a construir o templo que antes desprezaram. 

 Viverão entre os homens bons e não serão exaltados pela vossa fé. 

Estarão entre todos no relicário de vossa consciência para verdadeiramente promover o Cristo por meio de vossas ações. 

 Os desafios serão volumosos por conta das desistências que criastes no ontem, mas não lhes faltarão os avisos amorosos. 

Receberão diretamente as vozes do além que virão vos convidar ao proceder imorredouro da caridade fraternal. 

Entre homens e desafios, dificuldades e expectativas serão convocados a administrar os templos simples do Espiritismo na Terra. 

 Entre todos esses templos aprenderão a erguer agora o novo altar da consciência e os estudos não deverão ter mais as características amedrontadoras e aquelas em que o poderio temporal vos exaltava a vaidade.

 Quando, então, em choros e lágrimas, gratidão e devoção, despedimos destes companheiros primários e além, uma Luz Crística e amorável do alto nos olhava.

 E na intimidade de nossos corações ouvimos a fala íntima dizendo-nos: Eu venci o mundo, vos também podeis. E eis que agora, a nova chance colocada à nossa disposição para vencer o nosso mundo íntimo, superando as agruras que o mundo exterior nos oferece para o nosso aprendizado. 

Volvamos para os nossos lares convictos de que as nossas novas ocupações na lide espiritual, significa o estado propício da reparação mais adequada de nossas próprias consciências.  
É agora o momento do testemunho feliz, da entrega, da renúncia e da cooperação. Jamais, em tempo algum, vivenciamos tamanha oportunidade de esclarecimentos e ascensão em nosso mundo íntimo.

 Jesus hoje é nos apresentado na sua figura simples, humilde e clara e para nós é o que basta. Que Jesus fortaleça-nos para todo o sempre o nosso momento atual que significará um marco decisório para as nossas realidades espirituais de todo o sempre. 

 De vosso irmão, Antônio. Muita paz.