quarta-feira, 29 de abril de 2015

Noções Espíritas


O desvio natural das práticas espíritas, sendo uma consequência do atraso moral da humanidade contemporânea, deve merecer cuidados especiais de todos quantos, bem intencionados, se proponham realizar praticamente, a demonstração da sua eficácia regeneradora no seio da sociedade em que vivem. 
O arrastamento, a fascinação que sobre o nosso espírito exerce o mundo material, nos seus múltiplos aspectos, é incalculável e poderia contar-se por todos os nossos atos e pensamentos, em permuta constante com esse ambiente em que peiados somos, qual seixo à mercê da corrente.
 Uma vez, porém, que não podemos contrariar a corrente nem inverte-la, pois que tudo se justifica e se move na criação por desígnios superiores, procuremos ao menos encaminhar essa corrente no sentido de apressar o adventos das verdades, a nós tão graciosa quão imerecidamente confiadas. 
E esse movimento é tanto mais necessário quanto a própria transcendência filosófica da nossa doutrina produz benefícios negativos quando não procuramos servi-la com intuitos igualmente elevados, como decorrentes legítimos de um coração abnegado e de uma inteligência lúcida. 
Não queremos dizer com isso que só o homem culto esteja em condições de praticar o Espiritismo, o que seria rematado absurdo, aliás incompatível com o caráter eminentemente livre e popular da doutrina: - mas queremos tão somente afirmar que para compreender, aceitar e praticar principalmente o Espiritismo com proveito, é preciso possuir uma serena consciência, na qual se possa refletir como em cristalino espelho todos os bons sentimentos, desde a humildade contrastante com os códigos da época, até o altruísmo imoldável aos interesses individuais de cada dia, de cada hora, de cada instante. 
Tendo em vista os abusos que diariamente se cometem à sombra da doutrina espírita, explorados ao demais pelos inimigos interessados e gratuitos que nos espreitam, não é de estranhar a prevenção nem o ridículo com que ainda hoje, a despeito das brilhantes vitórias da nossa causa, somos acolhidos, quando o somos , e julgados por uma certa parte da sociedade.
 Poderíamos replicar a esses tais que assim nos julgam, que o Espiritismo, servido pelos homens é como tudo mais, partícipe de sua natureza, não podendo responder pela idoneidade dos seus intérpretes, preferimos, no entanto, registrar o fato como aviso salutar, redobrando esforços para vulgarizar ensinamentos que só podem ser de regeneração que não de perversão. 
E para que não se diga nem suponha que o Espiritismo só produz visionários e fanáticos, bom seria nos fossemos apresentando como quem somos, para que o mundo nos conhecesse como somos, isto é, racionais e humanos como qualquer mortal, pensando, vivendo e agindo na esfera das nossas atribuições e necessidades. 
A timidez injustificável de muitos dos nossos confrades tem concorrido para essa noção falsa do que sejam o Espiritismo e seus prosélitos: há, entretanto, mais de uma razão militando contra esse precedente, cujos efeitos aí estão clamando reparação. 
Em primeiro lugar temos que, se os homens nos julgam mal pelo que de mal se pratica à sombra do nosso nome, há mostrar-lhes o que de bom e só de bom pode e deve produzir o Espiritismo. 
Em segundo lugar temos que sendo o Espiritismo uma revelação divina corroborada por fatos tão espontâneos quão inconcussos, não devemos os que os estudamos, bem intencionados e cônscios dos seus benefícios, ser avaros da sua propaganda, mas antes imitar os exemplos generosos dos missionários do espaço. 
Finalmente sendo o Espiritismo a síntese de tudo quanto de grandioso e bom pode conceber o homem, quer individual que coletivamente, e sendo mais, de fato, a doutrina do Amor e do Perdão a chave de ouro de todos os problemas que agitaram, agitam e hão de agitar a mente humana no roteiro da Verdade, nobreza só pode haver em afirma-lo à face dos homens, por atos e palavras. Mais por atos que por palavras. 

Manoel Quintão Reformador (FEB) pág. 250 ano 1906

Sexualidade na visão espírita (vídeo)


A vida é um trato que precisa ser cumprido

A quem muito foi dado, muito será cobrado.
Entender esta máxima é o primeiro passo para uma vida plena e feliz. 
Não viemos a este mundo para simplesmente passar por ele, sem deixar marcas. Se assim fosse, não precisaríamos viver tanto. 
Temos todos a missão e a incumbência de fazer com que nossa existência seja sentida, aproveitada e que, no mínimo, traga benefícios a alguém. 
Temos de trabalhar incansavelmente, sem delongas, sem mas nem porquês. 
Aceitamos e nos dispusemos a isso antes. Foi um trato que muitas vezes deixamos de cumprir. 
Mediunidade é coisa séria e de muita valia se for utilizada da forma correta. E, para ser utilizada da forma certa, deve ser praticada onde quer que seja. 
Contanto que estejamos com a mente aberta e limpa, sempre atrairemos os bons espíritos.
 Concentremo-nos e peçamos a ajuda desses espíritos para realizar nosso trabalho, afinal nós precisamos deles e eles de nós para passar as mensagens e ensinamentos. 
Tratar a mediunidade como um passatempo só nos atrasa em nossa caminhada e evolução espiritual. 
Precisamos trabalhar com afinco, sem hesitação e sem medo de fazer errado. 
É errando que se aprende.
 Tudo é válido e tudo é possível quando se faz com amor e dedicação. 
Não há como se melhorar fazendo esporadicamente a lição de casa. Vamos nos aprimorar e estudar, e praticar até que entremos verdadeiramente em sintonia com o plano espiritual. 
Temos todos os recursos necessários para um trabalho louvável. Basta dedicação e interesse. 
Os primeiro passo após acreditar que temos uma missão e que seremos cobrados pelo que nos foi dado, é acreditar, crer sem muitas perguntas. 
Aceitar o invisível aos olhos como acreditamos no que podemos ver. 
O mundo espiritual está inteiro à disposição e a espera de obreiros do Senhor. 
São poucos os que se sujeitam e servem sem perguntar, sem questionamentos. Tudo se acerta, tudo se resolve na confiança e no trabalho.
 Como nos velhos tempos em que a palavra dada era ‘palavra empenhada’. Demos a palavra e cumpramos com o prometido. Que Deus ilumine nossos passos e que estes sejam longos e ligeiros em busca da evolução.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Verdade libertadora


A verdade sempre predomina.
 O culto à mentira é dos mais danosos comportamentos a que o indivíduo se submete. 
Ilusão do ego, logo se dilui ante a linguagem espontânea dos fatos. Responsável por expressiva parte dos sofrimentos humanos, fomenta a calúnia que lhe é manifestação grave e destrutiva - a infâmia, a crueldade... 
 A maledicência é-lhe filha predileta, por expressar-lhe os conteúdos perturbadores, que a imaginação irrefreada e os sentimentos infelizes dão curso. 
 Além desses aspectos morais, a mentira não resiste ao transcurso do tempo. Sem alicerce que a sustente, altera a sua forma ante cada evento novo e de tal maneira se modifica, que se desvela.
 Por ser insustentável, quem se apóia na sua estrutura frágil padece insegurança contínua. 
 Porque é exata na sua forma de apresentar-se, a verdade é o inimigo normal da mentira. Enquanto a primeira esplende ao sol dos acontecimentos e exterioriza-se sem qualquer exagero, a segunda é maneirosa, prefere a sombra e comunica-se com sordidez. 
Uma é fruto da realidade; a outra, da fantasia, que não medita nas consequências de que se reveste. 
 A mentira teme o confronto com a verdade. Aloja-se nas sombras, espraia-se, às escondidas, e encontra, infelizmente, guarida. 
 A verdade jamais se camufla; surge com força e externa-se com dignidade. Não tem alteração íntima, permanecendo a mesma em todas as épocas. Ninguém consegue ocultá-la, porque, semelhante à luz, irradia-se naturalmente. Nem sempre é aceita, por convidar à responsabilidade. Amiga do discernimento, é a pedra angular da consciência de si mesmo, fator ético-moral da conduta saudável. 
 Enquanto a mentira viger, a acomodação, o crime afrontoso ou sob disfarce, o abuso do poder e a miséria de todo tipo predominarão na Terra exaltando os fracos, que assim se farão fortes, os covardes, que se tornarão estóicos, os astutos, que triunfarão em detrimento dos sábios, dos nobres e dos bons... Face a tais logros, que propicia, não obstante efêmeros, os seus famanazes e cultuadores detestam e perseguem a verdade. 
Não medem esforços para impelir-lhe a propagação, por saberem dos resultados que advirão com o seu estabelecimento entre as criaturas. São baldas, porém, tão insanas atitudes. 
 A verdade espera... Seus opositores enfermam, envelhecem e morrem, enquanto ela permanece. 
 A mentira é de breve existência. Predomina por um pouco, esfuma-se e passa...
 Jesus, em proposta admirável, afirmou: Busca a verdade e a verdade te libertará. 
 Ninguém tem o direito de ocultar a verdade, qual se fosse uma luz que devesse ficar escondida.
 Onde se encontre, irradia claridade e calor. 
 O seu conhecimento induz o portador a apresentá-la onde esteja, a divulgá-la sempre. 
Pelos benefícios que proporciona, estimula à participação, à solidariedade, difundindo-a. 

Divaldo Pereira Franco. 
Da obra: Sob a Proteção de Deus. 
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis

Sem fanatismo

Uma das causas que muito tem contribuído para lançar o descrédito sobre a Doutrina Espírita é a credulidade absoluta, a qual muitas pessoas dão às palavras dos Espíritos. Essa credulidade irracional não deve, porém, existir.
 E quem conhece a Doutrina no seu cerne e não pela rama, sabe bem disso. 
Não deve haver crença na infalibilidade dos Espíritos em geral. É preciso, primeiramente, saber a identidade do Espírito. 
Se o homem espírita não procura racionar e deixa-se levar pelas errôneas ideias dos Espíritos de má fé ou ignorantes, arrisca-se a cometer muitos erros graves. E assim acontece porque os Espíritos, como os homens, estão colocados em variados graus de evolução intelectual e moral. 
E se uns têm condições de orientar seus semelhantes, outros – pelas suas limitações – dão palpites desarrazoados. 
Na Terra, cada homem está habilitado a responder sobre a matéria da sua profissão. E os mais experientes podem dar conselhos sensatos sobre questões morais e sociais de alta relevância, uma vez que eles têm idade suficiente para possuírem a circunspeção necessária a homens de critério. 
Se os dizeres de um Espírito não se enquadrarem nos princípios evangélicos, ou revelarem uma índole frívola ou interesseira, sem dúvida deve-se discordar do seu conselho e, até mesmo, refutá-lo. 
Não há nisso desrespeito algum ou desconsideração. Mas, se nos vem um conselho partido de um Espírito de categoria, que bem conheçamos, devemos segui-lo. 

 (Lenita) Livro – Luz em Gotas

Reflexão


Infelizmente a violência está aumentando a cada dia, e com ela muitos sonhos estão sendo desfeitos, muitas vidas estão sendo desfeitas. 
Pessoas estão retornando bruscamente antes do seu tempo, e de maneiras que entristecem o nosso Deus, porque não foi pra isso que Ele nos criou. O mundo está do jeito que está, não é por vontade D’Ele, porque Ele é amor! É luz! É paz! Enfim, as coisas estão do jeito que estão e os únicos culpados somos nós mesmos, com a nossa maneira equivocada de ver as coisas.
 A reencarnação existe para que possamos voltar e assim corrigir alguns erros, resolver pendências, ampliar nossos conhecimentos... o que muitos espíritos ainda não sabe, que para muitos, está sendo a última oportunidade aqui na Terra, pois estamos em fase de regeneração, e infelizmente quem não souber aproveitar e continuar praticando crimes, talvez ele não terá outra oportunidade aqui no Planeta, pois quando ele desencarnar, irá para um outro mundo primitivo.

Cura e Pensamento (Palestra em Vídeo)


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Esmola e Caridade

 Escusam-se muitos de não poderem ser caridosos, alegando precariedade de bens, como se a caridade se reduzisse a dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus e proporcionar um teto aos desabrigados. 
 Além dessa caridade, de ordem material, outra existe - a moral, que não implica o gasto de um centavo sequer e, não obstante, é a mais difícil de ser praticada. Exemplos? 
Eis alguns: Seríamos caridosos se, fazendo bom uso de nossas forças mentais, vibrássemos ou orássemos diariamente em favor de quantos saibamos acharem-se enfermos, tristes ou oprimidos, sem excluir aqueles que porventura se considerem nossos inimigos. 
 Seríamos caridosos se, em determinadas situações, nos fizéssemos intencionalmente cegos para não vermos o sorriso desdenhoso ou o gesto desprezivo de quem se julgue superior a nós.
 Seríamos caridosos se, com sacrifício de nosso valioso tempo, fôssemos capazes de ouvir, sem enfado, o infeliz que nos deseja confiar seus problemas íntimos, embora sabendo de antemão nada podermos fazer por ele, senão dirigir-lhe algumas palavras de carinho e solidariedade. 
 Seríamos caridosos se, ao revés, soubéssemos fazer-nos momentâneamente surdos quando alguém, habituado a escarnecer de tudo e de todos, nos atingisse com expressões irônicas ou zombeteiras. 
 Seríamos caridosos se, disciplinando nossa língua, só nos referíssemos ao que existe de bom nos seres e nas coisas, jamais passando adiante notícias que, mesmo sendo verdadeiras, só sirvam para conspurcar a honra ou abalar a reputação alheia. 
 Seríamos caridosos se, embora as circunstâncias a tal nos induzissem, não suspeitássemos mal de nossos semelhantes, abstendo-nos de expender qualquer juízo apressado e temerário contra eles, mesmo entre os familiares. 
 Seríamos caridosos se, percebendo em nosso irmão um intento maligno, o aconselhássemos a tempo, mostrando-lhe o erro e despersuadindo o de o levar a efeito. 
 Seríamos caridosos se, privando-nos, de vez em quando, do prazer de um programa radiofônico ou de T.V. de nosso agrado, visitássemos pessoalmente aqueles que, em leitos hospitalares ou de sua residência, curtem prolongada doença e anseiam por um pouco de atenção e afeto. 
 Seríamos caridosos se, embora essa atitude pudesse prejudicar nosso interesse pessoal, tomássemos, sempre, a defesa do fraco e do pobre, contra a prepotência do forte e a usura do rico. 
 Seríamos caridosos se, mantendo permanentemente uma norma de proceder sereno e otimista, procurássemos criar em torno de nós uma atmosfera de paz, tranquilidade e bom humor.
 Seríamos caridosos se, vez por outra, endereçássemos uma palavra de aplauso e de estimulo às boas causas e não procurássemos, ao contrário, matar a fé e o entusiasmo daqueles que nelas se acham empenhados. 
 Seríamos caridosos se deixássemos de postular qualquer benefício ou vantagem, desde que verificássemos haver outros direitos mais legítimos a serem atendidos em primeiro lugar. 
 Seríamos caridosos se, vendo triunfar aqueles cujos méritos sejam inferiores aos nossos, não os invejássemos e nem lhes desejássemos mal.
 Seríamos caridosos se não desdenhássemos nem evitássemos os de má vida, se não temêssemos os salpicos de lama que os cobrem e lhes estendêssemos a nossa mão amiga, ajudando-os a levantar-se e limpar-se.
 Seríamos caridosos se, possuindo alguma parcela de poder, não nos deixássemos tomar pela soberba, tratando, os pequeninos de condição, sempre com doçura e urbanidade, ou, em situação inversa, soubéssemos tolerar, sem ódio, as impertinências daqueles que ocupam melhores postos na paisagem social.
 Seríamos caridosos se, por sermos mais inteligentes, não nos irritássemos com a inépcia daqueles que nos cercam ou nos servem.
 Seríamos caridosos se não guardássemos ressentimento daqueles que nos ofenderam ou prejudicaram, que feriram o nosso orgulho ou roubaram a nossa felicidade, perdoando-lhes de coração. 
 Seríamos caridosos se reservássemos nosso rigor apenas para nós mesmos, sendo pacientes e tolerantes com as fraquezas e imperfeições daqueles com os quais convivemos, no lar, na oficina de trabalho ou na sociedade. 
 E assim, dezenas ou centenas de outras circunstâncias poderiam ainda ser lembradas, em que, uma amizade sincera, um gesto fraterno ou uma simples demonstração de simpatia, seriam expressões inequívocas da maior de todas as virtudes. 
 Nós, porém, quase não nos apercebemos dessas oportunidades que se nos apresentam, a todo instante, para fazermos a caridade. Porquê? É porque esse tipo de caridade não transpõe as fronteiras de nosso mundo interior, não transparece, não chama a atenção, nem provoca glorificações. Nós traímos, empregamos a violência, tratamos ou outros com leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças, fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios, exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares, desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos, isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais.
 Quão longe estamos de possuir a verdadeira caridade! Somos, ainda, demasiadamente egoístas e miseravelmente desprovidas de espírito de renúncia para praticá-la. 
 Mister se faz, porém, que a exercitemos, que aprendamos a dar ou sacrificar algo de nós mesmos em benefício de nossos semelhantes, porque "a caridade é o cumprimento da Lei."

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Com Jesus


Com Jesus a renúncia será um privilégio para você.
  O sofrimento glorificará sua vida. 
 A prova dilatará seus poderes. 
  O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho. 
  O sacrifício sublimará seus impulsos. 
  A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma. 
  A calúnia lhe honrará a tarefa. 
  A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos.  A angústia purificará suas esperanças. 
  O mal convocará seu espírito à prática do bem.
  O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor. 
 A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado. 

  Francisco Cândido Xavier.
 Da obra: Agenda Cristã. 
Ditado pelo Espírito André Luiz. 

A prece e o espiritismo (vídeo)