sexta-feira, 31 de março de 2017

Dinheiro

O dinheiro não é luz, mas sustenta a lâmpada. 
Não é a paz, no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la. Não é calor, contudo, adquire agasalho. Não é o poder da fé, mas alimente a esperança. 
Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na proteção afetiva. 
Não é tijolo de construção, todavia, assegura as atividades que garantem o progresso. 
Não é cultura, mas apóia o livro. Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam capacidade dos olhos. 
Não é base da cura, no entanto, favorece a aquisição do remédio. Em suma, o dinheiro associado a consciência tranqüila, alavanca do trabalho e fonte da beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma benção do Céu que, de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta. 

Pelo Espírito BEZERRA DE MENEZES 
Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Fé e Caridade


Dizem que toda pessoa de fé viva sofre, incessantemente, nas obras da caridade, em nome do Cristo, no entanto, vale explicar porque isso acontece. 
Espíritos pessimistas aceitam a derrota de quaisquer iniciativas, antes de começa-las. 
Egoístas moram nas próprias conveniências. 
Tíbios desrespeitam as horas. 
Frívolos vivem agarrados à casca das situações e das coisas. Oportunistas querem vantagens e lucros imediatos. 
Vaidosos desconhecem, propositadamente, a necessidade dos outros. Impulsivos criam problemas. 
Toda pessoa, porém, que confia no Cristo é, conseqüentemente, alguém que procura servir, assimilando-lhe exemplos e lições, e, por isso mesmo, é indicada por Ele ao trabalho do bem, de vez que chamar preguiçosos e indiferentes não adianta. 

Pelo Espírito: ANDRÉ LUIZ 
Psicografia: Francisco Cândido Xavier 
Livro: "Ideal Espírita"

Rogando Paz

Senhor Jesus! Tu disseste: "a minha paz vos dou ..." Entretanto, Senhor, Muitos de nós andamos distraídos; Atribulados, às vezes, por bagatelas; Aflitos sem razão; Sequiosos de aquisições desnecessárias; Irritadiços por dificuldades passageiras; Dobrados ao peso de cargas formadas por desilusões e discórdias que nós mesmos inventamos; Ocupados em dissenções infelizes; Hipnotizados por tristeza e azedume que nos inclinam à separatividade e ao pessimismo... 
Entendemos, sim, Jesus, que nos disseste: - "A minha paz vos dou..." Diante, porém, de nossas inibições e obstáculos, nós te rogamos, por acréscimo de misericórdia: - Senhor, concedeste-nos a paz, no entanto, ensina-nos a recebé-la. 

Pelo Espírito EMMANUEL 
Psicografia: Francisco Cândido Xavier