sábado, 13 de dezembro de 2014

Minha visão do Natal


Eu, como espírita vejo o Natal sob uma ótica, que vai além de presentes e a realização do banquete natalino, atividades típica do dia. 

Compreendi a importância de renunciar às comemorações natalinas cheias de excessos de qualquer ordem, preferindo sempre que possível a alegria da ajuda fraterna. 
"Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-nos em espíritos". 

Chegará uma época, em que Jesus, o guia e modelo da Humanidade, será reverenciado em espirito e verdade. Até lá, não podemos perder a esperança. 

Tudo tem o seu tempo pra acontecer, e no momento preciso, quando se operar a devida renovação espiritual na Humanidade, todos compreenderão que Jesus representa o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. 

Distante de simbolismos e dos rituais religiosos, o espírita consciente procura festejar o Natal todos os dias, expressando-se com fraternidade e amor ao próximo. ‪


Vanêssa Lins

Preces espíritas (vídeo)


Nossos pensamentos...

Todo o pensamento que produzimos há um grau de magnetismo, dependendo da natureza deste pensamento, produziremos bons ou maus fluídos. 

Pense que nós somos igual a um carro, que se você colocar uma boa gasolina e fizer a manutenção constantemente, ele irá ficar a maior parte do tempo sem maiores problemas, mas se você só resolver colocar gasolina em postos duvidosos e não cuida da manutenção dele, algo vai dar errado. 

Assim é a relação do corpo com o perispírito, se você só tem e produz pensamentos ruins, seu corpo espiritual ficará doente, e após acumular muitos destes "pensamentos ruins", irá afetar o corpo físico, causando assim uma enfermidade. 

Os fluídos são renovados quando você recebe o passe, há quem diga que se sente mais leve depois de recebê-lo. 

Mas se você sempre tem o cultivo dos bons pensamentos em sua mente, você não apenas estará fazendo bem para você, pois como falei no início, todo pensamento é magnético. 

É como se você fosse uma rádio emitindo/vibrando positividade para quem está ao seu redor. Moral da história: Vale muito mais a pena tentar ser feliz e produzir bons pensamentos, já que se você decidir pelo caminho das vibrações negativas, você de certo irá conseguir desestabilizar todos ao seu redor. 

Vibre positividade! Vibre Deus!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Ciência e Amor


A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia. 

A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas. 

Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis. 

Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra é transmitida, sem fios, a longas distâncias. A imprensa difunde raciocínios mundiais. 

Mas, para essa mesma ciência pouco importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal. N

ão compreende o desinteresse, nem as finalidades santas. O amor, porém, aproxima-se de seus labores e retifica-os, conferindo-lhe a consciência do bem. 

Ensina que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante como dádiva do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor das criaturas. 

Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora. 

A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas.

 Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado. 

O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo. 

Francisco Cândido Xavier. Da obra: Caminho, Verdade e Vida. Ditado pelo Espírito Emmanuel.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Espíritas pela segunda vez

O número dos reencarnados detentores de conhecimento anterior do Espiritismo aumenta e aumentará a cada dia. 

Quanto mais a individualidade consciente mentalize o mundo espiritual numa vida física, mais facilidades obtém para lembrar-se dele em outra. 

 A militança doutrinária, o exercício da mediunidade ou a responsabilidade espírita vincam a alma de profundas e claras percepções que transpõem a força amortecedora da carne.

 Os princípios espíritas, a pouco e pouco, automatizar-se-ão no cosmo da mente, através de reflexos morais condicionados pela criatura, assentados no sentimento intuitivo da existência de Deus e no pressentimento da sobrevivência após a morte que todos carregam no imo do ser.

 Daí nasce o valor inapreciável da leitura, da meditação e da troca de ideias sobre as verdades que o Espiritismo encerra e a sua consequente realização no dia-a-dia terrestre. 

 Estudar e exercer as obrigações de caráter espírita é construir para sempre, armazenar para o futuro, libertar-se de instintos e paixões inferiores, rasgar e ampliar horizontes e perspectivas que enriqueçam as ideias inatas, destinadas a se desdobrarem quais roteiros de luz, na época da meninice e da puberdade, nas existências próximas. 

 A maior prova da eternidade do Espiritismo, nos caminhos humanos, é essa consolidação de seus postulados na consciência, de vida em vida, de século em século, esculpindo a memória, marcando a visão, desentranhando a emotividade, sulcando a inteligência e plasmando ideias superiores nos recessos do espírito.

 A Terra recepciona atualmente a quinta geração de profitentes do Espiritismo, composta de número maior de criaturas que receberão a responsabilidade espírita pela segunda vez.

 Esse evento, de suma importância na Espiritualidade, reclama vigilante dedicação dos pais, mais viva perseverança dos médiuns, mais acentuada abnegação dos evangelizadores da infância, maior compreensão de todos.

 Um exemplo de alguém, uma página isolada, um livro que se dá, um fato esclarecedor, uma opinião persuasiva, uma contribuição espontânea, erigir-se-ão, muita vez, por recurso mais ativo na excitação dessas mentes para a verdade, catalisando lhes as reações de reminiscências adormecidas, que ressoarão à guisa de clarins na acústica da alma. 

 Amigo, o Espiritismo é a nossa Causa Comum. Auxilia os novos-velhos mergulhadores da carne, divide com eles os valores espirituais que possuis. Oferece-lhes a certeza de tua convicção, a alegria de tua esperança, a caridade de tua ação. Se eles descem à tua procura, é indispensável recordes que esses companheiros reencarnantes contigo e o teu coração junto deles "serão conhecidos", na “Vida Maior", "por muito se amarem". 

Carlos Lomba (por W Vieira) Reformador (FEB) Setembro 1963

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Para relaxar...


Qual a finalidade da mediunidade na Terra?

A mediunidade é, antes de tudo, uma oportunidade de servir. Bênção de Deus, que faculta manter o contato com a vida espiritual. 

Graças ao intercâmbio, podemos ter aqui, não apenas a certeza da sobrevivência da vida após a morte, mas também o equilíbrio para resgatarmos com proficiência os débitos adquiridos nas encarnações anteriores. 

 E graças à mediunidade que o homem tem a antevisão do seu futuro espiritual, e, ao mesmo tempo, o relato daqueles que o precederam na viagem de volta à Erraticidade, trazendo-lhe informes de segurança, diretrizes de equilíbrio e a oportunidade de refazer o caminho pelas lições que ele absorve do contato mantido com os desencarnados. 

 Assim, a mediunidade tem uma finalidade de alta importância, porque é graças a ela que o homem se conscientiza das suas responsabilidades de espírito imortal. 

Conforme afirmava o Apóstolo Paulo, se não houvesse a ressurreição do Cristo, para nos trazer a certeza da vida espiritual, de nada valeria a mensagem que Ele nos deu.

A pedra de Deus

Havia uma pedra, bela e grande. 
Um dia, alguém passou por ali e vendo a pedra, pôs-se a contemplá-la. 
Ficou por um longo tempo olhando os contornos da pedra, as flores que a rodeavam e o sol que parecia deixá-la mais bonita. 

Disse para si mesmo: esta é a Pedra do Mestre.
 Posso Vê-lo sentado sobre ela a sorrir para mim. 
E entrou em êxtase rapidamente. 

Foi quando outra pessoa chegou e lhe falou: Estou há algum tempo a observar-te, de frente para esta pedra, e penso: O que pode levar alguém a sorrir por tanto tempo a uma pedra e, sinceramente, não encontro um justo motivo que possa me convencer de que não estejas perdendo teu tempo? 

Ele voltou-se para o estranho que invadira seu momento com o Mestre: Pois bem. 
Fico também pensando em algo: O que pode levar alguém a perder seu tempo tão precioso querendo entender algo que está somente para ser sentido? 

Eu olho para a pedra e vejo Deus. Eu olho para a pedra e sinto Deus. Tu olhas para a mesma pedra, mas nada vês e com tua mente julgas o que não estás sentindo. 

Para tornar-te um sábio, meu amigo, é preciso que vejas e sintas com o coração. Só assim poderás ver, mesmo numa pedra, a presença de Deus a abençoar-te.

Ó Jesus amigo... (vídeo)


Um obsessor no Centro Espírita

 Num centro espírita famoso e muito frequentado, senhor Raimundo estava iniciando os trabalhos de desobsessão.

 Seu Raimundo, como bom doutrinador espírita há mais de 30 anos, fez uma prece de abertura e pediu a Jesus que ajudasse a libertar todos os irmãos que viessem a sala de desobsessão do sofrimento que atravessavam. 

 Raimundo viu o médium incorporar um espírito que dizia estar no umbral, sofrendo muito por conta da raiva e mágoa que sentia de um desafeto. 

Senhor Raimundo iniciou então os procedimentos da desobsessão clássica e disse que o espírito deveria perdoar o desafeto, pois a lei do amor é a nossa salvação. 

 O espírito incorporado, com olhar penetrante, disse: 
 - E porque devo confiar em você? 

- Ora meu irmãozinho, disse Seu Raimundo, estamos aqui num centro espírita, onde os ensinamentos de Jesus são praticados.  Aqui ajudamos todos os espíritos sofredores e necessitados. 


 - E você também ajuda a si mesmo, ou só pensa em ajudar os outros? Perguntou o espírito.

 Seu Raimundo ficou surpreso com pergunta, mas como doutrinador experiente sabia que não podia cair nas artimanhas dos obsessores, e disse: 

 - Irmão… não estamos aqui para falar de mim. Você está no umbral e precisa de ajuda. Você não quer sair do umbral? - 

Sim, eu quero. – disse o obsessor – Eu só fico me perguntando como existem tantas pessoas vivendo no nível ou no estado umbralino e não percebem, mesmo estando encarnados. Pois afinal, como o senhor mesmo ensina em suas palestras aqui no centro, o umbral é um estado de consciência e não um lugar ou espaço físico. 
Alguns espíritos vivem no umbral porque não conseguem se desprender da raiva e mágoa que sentem de um desafeto. Mas o senhor, seu Raimundo, perdoa todas as pessoas? Não sente também raiva e mágoa de alguém? 

 Senhor Raimundo estava ficando irritado com o obsessor. Estava pensando numa resposta, mas o espírito completou: - Não é verdade que o senhor também sente raiva e mágoa da sua ex-esposa, que te traiu com um dos seus amigos há aproximadamente 10 anos? 
Não é verdade que até hoje você não consegue perdoa-los? Senhor Raimundo ficou assustado com aquelas colocações. “Como o espírito poderia saber disso?” pensou. 

Começou a sentir raiva do obsessor, e não muito confiante, disse: 
 - Não vou entrar na sua cilada. Você como obsessor experiente deve atacar as pessoas em seus pontos fracos. Portanto, saiba que… 

 - Eu sou um obsessor, senhor Raimundo? Perguntou o espírito interrompendo seu Raimundo. 

– Eu me pergunto se todos nós não somos um pouco obsessores das pessoas que dizemos amar, mas que no fundo as tentamos controlar e ganhar seu afeto a força. 

Não é verdade que você tem sido quase um obsessor da sua filha adolescente? 
Quantas vezes por dia você liga pra ela perguntando onde ela está? 
Quantas vezes você proibiu os namoros dela? 
Quantas vezes você tolheu a liberdade da sua menina por conta dos próprios medos e incertezas que guarda em seu íntimo? 
Você pode estar sendo um grande obsessor encarnado dela e nem perceber… 

 Seu Raimundo ficou atônito com aquelas revelações. Aquele espírito parecia saber tudo a seu respeito, e estava ali desnudando seus defeitos um a um.

 Seu Raimundo ainda não queria dar o braço a torcer e ficou com mais raiva. Resolveu fazer uma oração, dizendo:
 - Senhor Jesus, peço que sua equipe conduza esse irmãozinho perturbado a um local de tratamento no plano espiritual.

 O espírito disse: - Por que me chamas de irmãozinho, se nesse momento você quer, na verdade, pular no meu pescoço?

 De que adianta fazer uma oração a Jesus com toda essa raiva que quase transborda de você? 

Não, Jesus não vai te atender nesse momento… Você precisa, Seu Raimundo, parar de fugir dos seus problemas e emoções, olhar para as impurezas do seu ser, e parar de achar que é o outro sempre o sofredor e você é o “salvador”. 

Na verdade, todos nós precisamos de ajuda, todos somos sofredores em maior ou menor grau. E orientar o outro a praticar aquilo que nós mesmos não realizamos em nossa vida é, nada mais nada menos, do que hipocrisia. 

É da hipocrisia que o ser humano precisa se libertar… Ensinar aquilo que pratica, ou apenas praticar, sem precisar orientar os outros a fazer aquilo que nós mesmos não fazemos.

 Quando se vive a vida espiritual, nem precisamos ficar ensinando-a a outros, nossos atos já demonstram os princípios que desejamos transmitir… 

 Seu Raimundo sentiu uma imensa vontade de chorar e desabou em prantos… 

O espírito incorporado veio falar com ele. Colocou as mãos em seu ombro e disse: 

 - Calma meu irmão. Você precisava dessa terapia de choque para poder enxergar a si mesmo e parar de ver os defeitos apenas nos outros. 

Precisava também parar de se ver como o “salvador” e os outros como “sofredores”, pois isso nada mais é do que uma forma de orgulho e soberba; é uma forma de se sentir superior e de ver os outros como inferiores. 

Chore, coloque tudo isso que você sente para fora, faça uma revisão desses pontos que eu te apresentei, e a partir de agora você poderá se tornar um verdadeiro ser humano, renovado, e pronto para ajudar ao próximo, realizando a verdadeira caridade… 

E dessa vez, sem hipocrisia. Seu Raimundo, após alguns minutos de choro intenso, olhou para o espírito e perguntou: 

- Quem é você? O espírito olhou para seu Raimundo com todo o amor e carinho e disse: 

 - Meu filho, você não pediu a Jesus, em sua prece de abertura dos trabalhos, que libertasse os espíritos dessa sala do sofrimento? 

Então meu filho, Jesus me pediu que viesse aqui e mostrasse tudo isso a você, para que você pudesse ver a si mesmo, saísse do “umbral” de sua mente, e se libertasse de tudo aquilo que te causa sofrimento.

 Sou um enviado de Jesus, e a partir de agora, você será um novo homem… 

 Seu Raimundo chorou ainda mais. Agradeceu imensamente a Deus e a Jesus aquela sagrada lição de autoconhecimento… Depois desse episódio, tornou-se uma pessoa muito melhor…

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O Justo


O Senhor concede a nós todas as maravilhas para nosso engrandecimento espiritual, todos os dias somos confrontados com novos desafios e quase sempre vemos isso como um empecilho. 

Meu irmão, não te julgues com maior labuta que o teu próximo, os teus desafios são tão árduos quanto necessários na sua evolução. 

 A justiça do mestre, aos nossos olhos, são como o dia de névoa que não podemos ver a longas distâncias, pois o espírito quando encarnado tem sua visão deturpada pela roupagem terrena. 

Assim os mecanismos da providência divina são estranhos a nossa pobre compreensão atual. 

 Tudo o que acontece decorre da lei de causa e efeito, que nos leva diretamente a sabedoria popular que nos diz que "quem semeia vento, colhe tempestade". 

Assim, é a vida, não podemos plantar indiferença e colher carinho, não podemos plantar desavença e colher amor, podemos é plantar o que é devido e colher o que é justo.

Um amigo.

sábado, 8 de novembro de 2014

Ação e Reação

Cotidianamente, e em toda parte, observamos situações e ocorrências que nos parecem profundamente injustas.

 Ao lado da favela onde há tanto sofrimento e miséria encontramos a suntuosa mansão, cujos moradores locupletam-se com tudo que o dinheiro e o prestígio podem proporcionar.

 A cada instante, nos mais diversos pontos da Terra nascem crianças saudáveis e outras doentias, deformadas, excepcionais e limitadas; enquanto uma parte da humanidade já nasce com inclinações boas, dignas e honestas, outra demonstra desde a mais tenra infância tendências para o furto, a mentira, a hipocrisia, a crueldade, a perversidade etc.

 O mesmo ocorre com a inteligência, que não é hereditária, porque muitos luminares da ciência e do intelecto eram e são filhos de pais comuns e até mesmo pouco inteligentes, enquanto pais de grande capacidade mental têm gerado filhos limitados.

 E perguntamos então a nós mesmos por que tantas e tão dolorosas diferenças entre os filhos do mesmo Pai? 

Se nós, humanos e falíveis, não seríamos capazes de atos tão injustos ou maus para com nossos filhos, como poderia Deus, sendo onipotente, justo, sábio e perfeito, demonstrar tanta injustiça e perversidade? 

Mas a nossa razão diz que não pode ser... que têm de haver outras explicações, caso contrário, deixamos de Nele acreditar e, nessa descrença sofremos o grande vazio que a fuga da fé deixa dentro de nós. 

A criatura sem fé é como a lâmpada apagada, em meio à escuridão noturna. Mas, felizmente, sempre chega o dia em que tomamos conhecimento da reencarnação e das leis de causa e efeito ou ação e reação, que os orientais chamam karma.

 Esse conhecimento então nos coloca de bem com a existência e começamos a ver Deus, o universo e os mecanismos da vida sob nova luz. 

 Compreendemos, assim, que já vivemos muitas e muitas existências na matéria, que somos o resultado do que fomos e fizemos em nossas vidas passadas. Entendemos também que Deus não é o responsável pelas nossas inclinações boas ou más, pela nossa inteligência e aptidões, doenças ou sofrimentos. 

Os responsáveis somos nós mesmos, pela maneira como vivenciamos nossas existências passadas, assim como também a presente. 

Tudo o que fomos reflete-se em nossa vida atual. É a lei do retorno que nos devolve pelas mãos da justiça divina, tudo o que fizemos no passado distante ou próximo. 

A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

 É preciso, no entanto, observar que o karma não é só negativo, é também positivo. 

Ele representa nossa conta corrente com a vida, o retorno dos atos bons e maus, das ações e omissões que praticamos ao longo das encarnações e pode mesmo ser atenuado pela prática do bem, pelo amor posto em ação. 

Sempre é oportuno lembrar o que disse o apóstolo: “O amor cobre uma multidão de pecados”. Isto significa que se dedicarmos parte do nosso tempo e possibilidades, tais como o amor, o trabalho, a palavra ou dádivas materiais, visando diminuir o sofrimento do próximo ou a lhe mostrar um novo caminho com mais luz e esperança, nossa própria vida, sendo mais útil aos outros, será também menos sofrida para nós. 

Essa orientação, aliás, foi dada por Jesus quando disse: “A cada um será dado de acordo com suas obras”. Também é importante entender que nem todos os sofrimentos são kármicos, porque muitas vezes refletem apenas nossas próprias necessidades evolutivas. 

A dor é a mensageira divina que desperta em nós os valores imortais do espírito.

 É ela quem nos acorda e faz sair do marasmo ou da acomodação espiritual. Também é através do sofrimento que mais nos aproximamos de Deus.

 Acontece, igualmente, que muitos espíritos, ao planejarem suas futuras encarnações, pedem aos mentores para nascerem com defeitos físicos ou outros problemas, visando evitar-lhes maiores quedas espirituais.

 Conta o espírito André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier que certa mulher pediu para reencarnar com determinado defeito físico, porque queria preservar-se de tentações e quedas, já que em sua última encarnação fora muito bonita e caíra espiritualmente pelas vias do sexo. 

Outros espíritos programam suas encarnações de forma a precisarem enfrentar dificuldades diversas, a fim de não terem tempo nem energia para nutrirem vícios ou leviandades prejudiciais, que lhes atrapalharam o progresso em anteriores encarnações. 

Nossas faltas, na verdade, e todo o mal que fazemos, ficam marcando presença em nossa consciência profunda e, quando no mundo espiritual, com maior acesso a essas recordações, chega sempre o momento em que sentimos a necessidade de liberar-nos desse peso.

 Trabalhamos então para merecer nova encarnação na Terra, visando esses resgates, assim como também novos avanços ou ganhos em nossa evolução. 

Como se vê, a lei de causa e efeito reflete a perfeita justiça e sabedoria do Criador para com suas criaturas.

O tempo (mensagem pra reflexão em vídeo)


Fatalidade e Livre Arbítrio

Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento. 

Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. 

Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...

 Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor...

 Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...

 E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta. 

Efetivamente, em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado. 

Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos. 

Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.

 Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.

 O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.

 É por isso que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.

 Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida.

 O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece. 

Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.

 Emmanuel Livro: Nascer e Renascer

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Finados na visão espírita


Dia dois de novembro é marcado pelo dia de finados, um feriado relacionado a morte. 

 A Doutrina Espírita nos mostra que somos Espíritos eternos e imortais. Quando encarnados, temos o corpo físico, o corpo espiritual (o perispírito) e o Espírito.

 Quando desencarnados, nos desligamos de nosso corpo físico. A vontade, a inteligência, as emoções, tudo está no Espírito.

 Portanto, logo percebemos que a morte como conhecemos não existe. Ninguém morre, no sentido de acabar.

 O espírito é eterno e imortal. A morte então é uma passagem do plano físico para o plano espiritual. Isso se dá para que desenvolvamos nossas qualidades morais. E embora tenhamos um grande desenvolvimento intelectual, a morte ainda não é bem entendida para a maioria de nós, mesmo os espiritualistas e até os espíritas, se tocarmos no sentido do apego.

 Embora o entendimento esteja na mente, o coração responde diferente.

 Não é à toa que uma enorme quantidade de espíritos desencarnados expressarem suas dificuldades na vida de além túmulo, com relação as saudades de seus entes queridos, e vice-versa.

 E é este excesso de apego que cria situações extremamente desconfortantes, onde entramos em grande desequilíbrio nos momentos de separação mais brusca. 

 Mesmo quem entende a morte, sofre a dor da separação. Porém, é preciso modificar a nossa ideia acerca da vida, que não se resume a vida material, mas essencialmente a vida espiritual. 

 Nossos entes queridos são empréstimos de Deus para que possamos nos desenvolver cada vez mais. Mas que amor é esse, que desenvolvemos por eles, que em vez de pacificar nossa evolução, que em vez de fazer o bem, acaba prejudicando com o peso da saudade? 

 O dia de finados deve ser visto então como mais um dia em que devemos elevar nosso pensamento a Deus, orando fervorosamente por aqueles que já partiram, para que esta prece, feita sempre de coração, seja um alívio para aqueles que nós amamos e já partiram para a pátria espiritual. 

 A prece está entre os maiores bens que podemos fazer em benefício daqueles que já partiram, mas não é estagnada a apenas uma data no ano.

 Se quem partiu está na condição de sofrimento ou de perturbação, a prece será de grande benefício.

 Se quem partiu está consciente, lúcido de sua realidade espiritual, da mesma forma, a prece chegará como um bálsamo ao coração de quem amou, pela lembrança e pelo carinho.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O alimento espiritual

O professor lutava na escola com um grande problema. 

Os alunos começaram a ler muitas histórias de homens maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação. 

 Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo comportamento. 

Alguns pronunciavam palavrões, julgando-se bem-educados, e outros se entregavam a brinquedos de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência. 

 Esqueciam-se dos bons livros. 
 Zombavam dos bons conselhos.

 O professor, em vista disso, certo dia reuniu todas as classes para a merenda costumeira, apresentando-se uma surpresa esquisita. 

 Os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais como pães envolvidos em lama, doces com batatas podres, pedaços de maçãs com tomates deteriorados e geleias misturadas com fel e pimenta.

 Os meninos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes:

 - Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento puro a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. 

O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. 

Os maus livros, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudicando-nos a conduta.

 Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto procedimento. 

 Com essa preleção, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos. E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi sendo retificada, modificando-se para melhor.

Francisco Cândido Xavier. 
Da obra: Pai Nosso. 
Ditado pelo Espírito Meimei. 19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.

O espiritismo de Kardec nos dias de hoje (vídeo)


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Fatalidade e livre arbítrio

Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento. 

Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...

 Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor...

 Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...

 E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta.

 Efetivamente, em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado. 

Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos. Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.

 Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.

 O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.

 É por isso que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.

 Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida. 

O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece.

Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal. 

 Emmanuel Livro: Nascer e Renascer

Nossa primeira missão


O ambiente em que moramos pode ser o motivo principal do nosso desânimo e das situações difíceis que estamos vivendo. 

Não esqueçamos que temos um vínculo muito forte de outras vidas com nossos familiares e a convivência faz parte do nosso processo evolutivo. 

Quando não conseguimos lidar com as diferenças e as cobranças a nossa energia fica bloqueada nesse ciclo kármico e por isso as coisas não andam.

 Por mais difícil que seja, devemos evitar brigas e discussões pois satura o ambiente e abre buracos no nosso campo vibracional, nos deixando vulneráveis a "vampiros energéticos". 

Agindo assim, quebraremos esse ciclo com mais rapidez e nos sentiremos mais independentes e felizes para continuamos nossa jornada evolutiva.

Reflexão sobre a fé (vídeo)


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Prática do bem: Fonte única da felicidade

Irmãos queridos, paz em nome de Jesus. 
A vida não é um mal, como ainda muitos supõem. Ela só se torna insuportável, para as criaturas que ainda não têm a compreensão do bem. 

Fazer o bem, em todas as situações da vida, quaisquer que elas sejam, deve ser a divisa de todos.

O bem que se pratica é uma parcela mínima do bem que se deveria praticar. Infelizmente, o viver dos meus irmãos da Terra é mais propício para o cultivo do ódio e para o exercício de vingança do que para o bem. 

Preciso é, pois, que todos empreguem os maiores esforços para que esses ódios se apaguem, para que não mais os corações se deixem invadir pelo sentimento de vingança.
Meus queridos, todos, para gozarem de paz, têm de procurar a luz que jorra do Evangelho santo.

Foi lendo, meditando e esforçando-me por colocar em prática as lições do Evangelho, que pude obter as graças do Senhor. 

Procurando sempre despreocupar-me de mim mesmo, o que vale dizer: procurando renunciar ao mundo, que nada oferece de belo, nem de justo, consumindo grande parte daquela minha etapa planetária em buscar o Senhor, foi que, afinal, verifiquei estar Ele bem perto de mim.

Cuidei, então, de tudo fazer, para que não mais de mim se apartasse. 

Ora, isso, meus queridos irmãos, está ao alcance de todos vós, bastando, para que o consigais, um pequeno esforço, mas contínuo, da vossa vontade, se a tiverdes firme. E, para vos dardes firmeza, uma só coisa se vos faz necessária: praticar todo o bem possível. 

Tratai, irmãos meus, de renunciar ao mundo e dedicai-vos ao bem. Amai e perseverai no bem; tomai o bordão da fé e, apoiados nele, penosa não será a vossa peregrinação. Paz a todos os meus queridos irmãos. 

 Espírito Antonio de Pádua Fonte: Pág. 349 Ano 1933 Reformador (FEB)

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Para refletir...


Você é um espírito eterno, criado á semelhança de Deus! Ao escolher, você cria o próprio destino! 

Assuma seu poder de ser feliz a cada dia, porque esse é o objetivo da vida. 

Quando você aprende um pouco mais, o universo manda os desafios para que faça aquilo que sabe e descubra a própria capacidade.

 Você é mais capaz do que crê. 

Não absorva os problemas do mundo, faça o seu melhor e fique na paz! Esse é o caminho da luz!

Amigos...

Tem gente que Deus coloca na nossa vida só pra nos dar paz.. Que nos empurra pro melhor de nós, que nos guia pro caminho do bem... 

Gente que é sorriso em dia feio, que é suporte quando parece faltar chão... 

Tem gente que pensa e repensa jeitos de nos fazer bem, que se preocupa e demonstra...gente que é abraço, mesmo de longe, e a certeza que tudo vai dar certo... 

Que empresta o coração pra gente morar, que planta pensamentos bonitos nos dias da gente... 

As pessoas que fazem diferença na vida da gente são aquelas que nos conquistaram. 

 E onde é que mora a conquista? Na capacidade de olhar o outro e de permitir que ele seja ele, e de interferir na vida dele pra que ele possa crescer com a nossa presença e com o nosso jeito de ser na vida dele.

A paz (vídeo)


sábado, 27 de setembro de 2014

Solidariedade

Olhando a lua solitária, no espaço infinito de meu Deus, compreendi a pequenez da minha solidão aqui na Terra de meu Deus também.

Se a lua, com sua luz fulgurante na imensidão da sua solidão, ilumina toda a humanidade de meu Deus, porque eu também na pequenez da minha vida solitária, com minha luz pequenina não poderei iluminar um ser pequenino como eu, para que possamos caminhar juntos pela vida a fora aqui na terra. 

Se Deus fez a lua solitária, talvez fosse para que eu entendesse a pequenez da minha solidão, e não sofrer tanto por viver solitário assim, e compreender que eu tenho a lua como companheira e não ser tão solitário assim. 

E na imensidão do espaço infinito, quantos seres como eu não vivem solitários, por serem egoístas demais e assim vivem sós na vida, sem se dar a ninguém. São eternos infelizes, porque estão sempre só sem o carinho de ninguém. 

Às vezes me ponho a pensar, porque Deus nos fez solitários assim? Será que foi para aprender, ou para ensinar alguém alguma coisa, ou ainda compreender que podemos viver só também. Ou ainda para entender que ninguém nunca está só, porque temos nosso Criador nos fazendo companhia. 

Será que fomos muito maus na outra vida e agora vivemos sós para não prejudicar mais ninguém? Será que nossa presença causa mal a alguém e por isso Deus nos separa deles também? Ou será que a presença deles em nossa vida poderá nos causar algum mal, e por isso Deus os afasta de nós também. 

Também fico às vezes imaginando, se Deus quisesse que eu vivesse com alguém, faria com que nós nascêssemos juntos, e permanecêssemos juntos pela vida a fora. Ah! Se pudéssemos compreender os desígnios de nosso Deus Criador, que fez o céu e a terra fez o mar e a lua, fez as estrelas e o espaço infinito, fez a beleza da natureza para alegrar nossos olhos imperfeitos. 

Fez os pássaros e as borboletas, a voarem livremente sem serem incomodados por ninguém. Fez os rios e os peixes para habitá-los longe da maldade dos humanos. Fez o sol, o vento e a chuva para molhar a Terra, para ela produzir nossa alimentação. 

O Criador fez tudo isso para nosso bem estar aqui. Só não somos inteiramente felizes por nossa própria culpa, e não do nosso Deus Criador. Graças a Deus. Que Jesus nos abençoe hoje e sempre. 

Um Amigo Espiritual

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

URGENTE!


Pessoal, pra quem não o conhece, esse lindo anjinho se chama "DUQUE", um cachorrinho tão novinho e tão maltratado, tão sofrido.

Ele foi encontrado no dia 08/09/2014 em estado deplorável em Duque de Caxias/RJ, em total abandono e sofrimento.
Mas felizmente existem pessoas boas neste mundo e o resgataram. 

Hoje, graças a Deus ele está em recuperação numa clínica, mais precisa de inúmeros cuidados, medicamentos e doações.

Então eu conto com o apoio de vcs, e peço que ajudem essa turma do bem (verdadeiros anjos enviados por Deus). Doem o que puderem, mais ajudem esse anjinho ser feliz de novo.

Bom, o Duque está internado na:
Estrada Rio do Pau 2033 casa 51 na Pavuna/RJ.
Aos cuidados da Dra Marcelle
A responsável por ele se chama Adriana Meisa.
Os telefones da clínica: 21-971040104 / 78821128/30122546

Conta para doações (de qualquer valor)
BANCO ITAÚ
AG: 7881
C/C: 03875-1
Adriana Rocha

Lembramos que todo tipo de doações será bem vindas, como:
*Tapetes higiênicos
*Fraldas
*Pastinhas A/D

Por favor, não deixem de ajudar!
Para maiores informações entrem em contato.
Que Deus os abençoe!

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