domingo, 18 de dezembro de 2022

Carta de Ano Novo



Ano Novo é também oportunidade de aprender, trabalhar e servir. O tempo como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para necessária ascensão. Lembra-te de que o ano em retorno, é novo dia a convocar-te para a execução de velhas promessas que ainda não tivestes a coragem de cumprir. Se tens inimigos faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação. Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente. Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir. Se a tristeza te requisita esquece-a e procura a alegria serena da consciência tranquila no dever bem cumprido. Ano Novo! Novo Dia! Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora. Recorda que há mais ignorância que maldade em torno de teu destino. Não maldigas nem condenes. Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão. Não te desanimes nem te desconsoles. Cultiva o bom ânimo com os que te visitam dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença. Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: - Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração. 

Pelo Espírito Emmanuel XAVIER, Francisco Cândido. Vida e Caminho. Espíritos Diversos. GEEM.

Jesus... Modelo e Guia (vídeo)


 

Decisão

E - Cap. XXIV - Item 15 Somos tangidos por fatos e problemas a exigirem a manifestação de nossa vontade em todas as circunstâncias. Muito embora disponhamos de recursos infinitos de escolha para assumir gesto determinado ou desenvolver certa ação, invariavelmente, estamos constrangidos a optar por um só caminho, de cada vez, para expressar os desígnios pessoais na construção do destino. Conquanto possamos caminhar mil léguas, somente progredimos em substância avançando passo a passo. Daí, a importância da existência terrena, temporária e limitada em muitos ângulos porém rica e promissora quanto aos ensejos que nos faculta para automatizar o bem, no campo de nós mesmos, mediante a possibilidade de sermos bons para os outros. Decisão é necessidade permanente. Nossa vontade não pode ser multipartida. Idéia, verbo e atitude exprimem resoluções de nossas almas, a frutificarem bênçãos de alegria ou lições de reajuste no próprio íntimo. Vacilação é sintoma de fraqueza moral, tanto quanto desânimo é sinal de doença. Certeza no bem denuncia felicidade real e confiança de hoje indica serenidade futura. Progresso é fruto de escolha. Não há nobre desincumbência com flexibilidade de intenção. Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino... Se a eventualidade da sementeira é infinita, a fatalidade da colheita é inalienável. Guardas contigo tesouros de experiências acumulados em milênios de luta que podem crescer, aqui e agora, a critério do teu alvitre. Recorda que o berço de teu espírito fulge longe da existência terrestre. O objetivo da perfeição é inevitável benção de Deus e a perenidade da vida constitui o prazo de nosso burilamento, entretanto, o minuto que vives é o veículo da oportunidade para a seleção de valores, obedecendo a horário certo e revelando condições próprias, no ilimitado caminho da evolução. 

XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Opinião Espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. CEC. Capítulo 27.

Doutrina Espírita para Principiantes (completo)


 

O brilho do Natal

Brilha, de novo, o Natal de Jesus no mundo! A manjedoura, a estrela, os pastores felizes. Chega o Mestre trazendo novas diretrizes, Enaltecendo o bem, o trabalho e o amor, Ensina, cura e canta o subido valor Do sal que à Terra empresta sabor profundo. Brilha um novo Natal com seus novos matizes, E a busca de Jesus pelo agasalho humano Incansável prossegue, ainda que seja um pano Como a mais sincera oferta dos corações. Busca alcançar as almas, famílias, nações, Onde a ventura possa, então, deitar raízes. Brilha agora o Natal com pujante vigor, Esparzindo esperanças na vida da gente, Quando claudica a fé e a dor é renitente. Convoca-nos, Jesus, à coragem sem jaça, A mostrar que na Terra toda angústia passa Para quem forja a fé nos empenhos do amor. É que, esplêndido, o Natal brilha ano após ano, Como sempre inspirando-nos benevolência, Ao mesmo tempo a lhaneza e a doce paciência, Para que junto ao lar ou no trabalho diário, Noss'alma seja qual precioso relicário Das blandícias do Céu em prol do ser humano. Brilha o Natal, cada vez mais aconchegante, A nos propor novos caminhos de prudência Ante as mais graves decisões e, sem violência, Tudo possamos resolver na luz do bem, Seguindo assim, sem guardar mágoa de ninguém, Bem junto à vibração de Jesus abençoante. Brilha o Natal no imo da mais tosca choupana, Como brilha no paço mais rico do mundo, Para ensinar-nos, em verdade, que, no fundo, Tem pouca importância a riqueza exterior, Quando seguimos vinculados ao Senhor, Cuja aura sublime todo o planeta irmana. Ave, Senhor, ante o Teu berço recordado! Ante Tua saga proclamada como um marco, Diante do poderio humano, ingênuo e parco, Que não resiste do tempo à força e à voragem. Que o Teu augusto coração dê-nos coragem De viver Teu Natal de íntimo renovado. Brilha, de novo, o Natal de Jesus no mundo! A manjedoura, a estrela e novas esperanças De que aqui se implemente as sonhadas mudanças. A Terra roga a Deus equilíbrio, eqüidade, P'ra viver sob a luz do amor e da verdade, Cada dia, com Cristo, o Natal mais fecundo. Raul Teixeira. 

Pelo Espírito Ivan de Albuquerque. Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira, em 22.9.2004, na Sociedade Espírita Fraternidade, Niterói-RJ. (fonte:

O desejo e o destino (vídeo)


 

Advogado da Cruz

No mundo antigo, o apelo à Justiça significava a punição com a morte. As dívidas pequeninas representavam cativeiro absoluto. Os vencidos eram atirados nos vales imundos. Arrastavam-se os delinqüentes nos cárceres sem esperança. As dádivas agradáveis aos deuses partiam das mãos ricas e poderosas. Os tiranos cobriam-se de flores, enquanto os miseráveis se trajavam de espinhos. Mas, um dia, chegou ao mundo o Sublime Advogado dos oprimidos. Não havia, na Terra, lugar para Ele. Resignou-se a alcançar a porta dos homens, através de uma estrebaria singela. Em breve, porém, restaurava o templo da fé viva, na igreja universal dos corações amantes do bem. Deu vista aos cegos. Curou leprosos e paralíticos. Dignificou o trabalho edificante, exaltou o esforço dos humildes, quebrou as algemas da ignorância, instituiu a fraternidade e o perdão. Processaram-no, todavia, os homens perversos, à conta de herético, feiticeiro e ladrão. Depois do insulto, da ironia, da pedrada, conduziram-no ao madeiro destinado aos criminosos comuns. Ele, que ensinara a Justiça, não se justificou; que salvara a muitos, não se salvou da crucificação; que sabia a verdade, calou-se para não ferir os próprios verdugos. Desde esse dia, contudo, o Sublime Advogado transformou-se no Advogado da Cruz e, desde o supremo sacrifício, sua voz tornou-se mais alta para os corações humanos. ele, que falava na Palestina, começou a ser ouvido no mundo inteiro; que apenas conversava como o povo de Israel, passou a entender-se com as várias nações do Globo; que somente se dirigia aos homens de pequeno país, passou a orientar os missionários retos de todos os serviços edificantes da Humanidade. Que importam, pois, nos domínios da Fé, as perseguições da maldade e os ataques da ignorância? A advogado da Cruz continua operando em silêncio e falará, em todos os acontecimentos da Terra, aos que possuam "ouvidos de ouvir". 

Pelo Espírito Emmanuel XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. FEB.

A formação do homem de bem (vídeo)


 

Mistérios Ocultos aos Doutos e aos Prudentes...

Mistérios Ocultos aos Doutos e aos Prudentes Disse, então, Jesus estas palavras: "Graças te rendo, meu Pai, Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos." (S. MATEUS, cap. XI, v. 25.) 
Pode parecer singular que Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. E que cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antigüidade, douto era sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante dEle se prostram. O mesmo se dá hoje com as grandes verdades que o Espiritismo revelou. Alguns incrédulos se admiram de que os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa fé e com humildade, a luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez, que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua existência. O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. A vez deles chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém." Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que Ele. Perguntar-se-á: não poderia Deus tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes, diante das quais se inclinassem os mais obstinados incrédulos? E fora de toda dúvida que o poderia; mas, então, que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: "Ainda que eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?" Esses, se se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos. 

KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 7. Itens 7 a 10.

Perdão e Punição (vídeo)


 

sábado, 17 de dezembro de 2022

Linhas de Evolução

 "Caridade e humildade, tal a senda única da salvação." (Alan Kardec. E.S.E. Cap.XV. Item 5.) 

Observando os companheiros a quem você deseja ajudar, seja breve na exposição e demorado no socorro. Sem o suor do exemplo, os mais belos comentários perdem a legitimidade. 

Utilize-se do poço do caminho, sem lhe tisnar a limpidez das águas. Mais tarde você poderá necessitar dele novamente.  

Seu vestuário desvela para os outros suas íntimas inclinações. Use a roupa, sem a ela escravizar-se. 

Mantenha a higiene de seu corpo para preservar a saúde. No entanto, viver excessivamente preocupado com a limpeza é sintoma de desequilibrio. 

Cobiçando o melhor de cada dia, viva cada minuto nobremente, como se fosse o último a que você tivesse direito. O depois começa agora. 

Pare para refletir, não obstante sabendo refletir para não parar. Quem avança, sem estacionar, pára sem forças para avançar. 

Planifique, antes de agir, e demonstrará respeito pelo serviço. Evite, porém, planificar assoberbado de preocupações, pois que assim você jamais realizará algo. 

Se você acredita em felicidade vivendo a sós, disponha-se para inquietantes aflições. A gota de orvalho no deserto reflete a glória de longínqua estrela, mas não dá vitalidade à terra onde se aquieta e consome, sem ajudar. 

Em todas as conjunturas de sua vida, recorde-se da caridade, primeiro, e da humildade, logo depois. "Caridade e humildade, tal a senda única da salvação." 

FRANCO, Divaldo Pereira. Glossário Espírita-Cristão. Pelo Espírito Marco Prisco. LEAL.

Tempos de Transição e o Consolador Prometido (vídeo)


 

Mensagem de Irmão

A vida na Terra se assemelha a um estágio em magnífica escola. A reencarnação é abençoada oportunidade de crescimento espiritual. Somos, porém, aprendizes rebeldes e incipientes. Malbaratamos o tempo. Desprezamos a lição. Olvidamos os compromissos. Quando sofremos, recorremos a Deus, ensaiando humildade. Quando felizes, nem sequer nos lembramos de agradecer ao Dispensador de todas as graças. É que em contato com a matéria densa, o espírito deixa-se hipnotizar pelos cânticos da ilusão. O imediatismo predomina em suas decisões. Para o homem comum, importa viver o "agora" com intensidade. Falta-lhe, portanto, senso de eternidade. Por isso, justamente, a dor se faz companheira constante em nossos caminhos... Ela nos recorda a fugacidade da vida física e nos reconduz à senda do bem. Ai do homem, se não sofresse!... Mas Deus não quer o sofrimento voluntário, aquele abismo em que muitos se precipitam para fugir à dor que nos aprimora interiormente. O sofrimento natural é uma luz mas, provocado, qual o suicídio, é uma infelicidade que a palavra não define. Procuremos na caridade o nosso cajado para a subida do monte escarpado da evolução. Amemos os nossos semelhantes. Esforcemo-nos para perdoar as ofensas, sem guardar ressentimento no coração. Não percamos de vista os passos do Senhor, que transitou no mundo entre zombarias e sarcasmos. Façamos da oração o nosso pão espiritual, cujo fermento divino é a fé que raciocina. Tenhamos sempre uma palavra de otimismo e um sorriso de esperança para oferecer aos que nos buscam a presença. Visitemos os doentes nos hospitais, porquanto somos espíritos enfermos, necessitados também da visitação diária do Divino Médico. Não nos queixemos de sacrifício; antes agradeçamos a Jesus que nos aceita como somos em seu ministério santo entre os homens. Aprendamos a silenciar as nossas mágoas. A lamentação improdutiva é peso na própria alma, impedindo-nos de seguir à frente. Que Deus seja sempre louvado em todas as providências que toma para que nós, os seus filhos, possamos viver segundo a sua Vontade. Restaurando o Evangelho, o Espiritismo aplicado em nossas vidas é o sol que nos ilumina, desfazendo as sombras que, há séculos, pairam sobre o nosso entendimento. Irmãos, deixo-lhes aqui o meu afetuoso abraço, na certeza de que a morte não existe e que o Senhor vela por cada um de nós. (Soneto recebido pelo médium Francisco Cândido Xavier, em sessão pública do Centro Espírita "Amor ao Próximo", em Leopoldina, MG, na noite de 28-6-50.) 

Pelo Espírito Sebastião Carmelita XAVIER, Francisco Cândido; BACCELLI, Carlos A.. Confia e Serve. Espíritos Diversos. IDE.

Aflições (vídeo)


 

Doutrina Espírita

Tu ansiavas pelos dias futuros e te angustiavas na incerteza de como seria esse porvir; A Doutrina Espírita iluminando-te, esclareceu que tua vida futura é fruto da tua construção, hoje, dos dias de amanhã. Magoado, tu argüías a Divindade acerca das desilusões e desenganos advindos da falência dos teus mais caros afetos; 
A Doutrina Espirita ensinou-te que ressarces junto ao companheiro ingrato e faltoso, pesada dívida do teu passado delituoso. Entristecido, contemplavas com desânimo os filhos difíceis e recalcitrantes, e perguntavas: por quê? A Doutrina Espirita, compassiva, respondeu-te que recebeste, como filhos, espíritos que necessitavam educação e amor para não desperdiçarem a oportunidade reencarnatória. Temeroso, muitas vezes indagaste sobre as religiões e qual seria a verdadeira; 
A Doutrina Espirita mostrou-te que a fé raciocinada, que enfrenta a razão face a face, e a religião sem medo ou enganos, que esclarece e educa, respondendo integralmente às tuas dúvidas. Ainda nesse plano, quantas vezes te afligiste acerca da Justiça Divina, temeroso que eras das penas eternas; A Doutrina Espirita raiando em ti, clareou-te a 1ógica fazendo-te compreender que através da reencarnação tens a oportunidade, inestimável, de resgatar as dividas do passado e que não estás destinado, assim como ninguém, às penas eternas que, afinal, não existem. Desse modo, a Doutrina libertou-te para o amor de Deus, nosso Pai amantíssimo, do qual es filho dileto. Assim, ao longo da tua convivência com a Doutrina Espírita descobriste e vislumbraste novos horizontes, que te libertaram dos atavismos religiosos, enquanto te consola dos temores e aflições pertinentes ao teu intimo. Sê grato a esta Doutrina de amor, esclarecimento, amparo e consolo. Honra a Doutrina abençoada, dignificando-a com os teus atos, evitando, por todas as maneiras, retornar aos hábitos displicentes e distraídos do teu passado recente. Ama a Doutrina Espírita e arrima-te a ela, o Consolador prometido que chegou para ti. 

Cohim, Vera. Pelo Espírito Amélia. Lar Espírita Chico Xavier.

Vida com abundância (vídeo)


 

Convite à Mediunidade

"Ora há diversidades de dons, mas um mesmo é o Espírito; há diversidades de ministérios, e um mesmo é o Senhor." 
(1ª Epístola aos Coríntios: capítulo 12º, versículos 4 e 5.) 

Médiuns, mediunidades. Médiuns todos o somos, e mediunidades possuimo-las todos nós. Aprimorá-las ou descurá-las, relegando-as a plano secundário, é responsabilidade que cada um exerce mediante o próprio arbítrio. A argila maleável nas mãos do oleiro é a médium do vaso. O ferro em ignição na bigorna e malho do operário é médium da forma que plasma. Deixando-se conduzir pelas mãos do Operário Divino, o homem modela e executa as construções mentais superiores, tornando-se cooperador na Obra de Nosso Pai. Recalcitrando à inspiração elevada, deixa-se, maleável, arrastar por outras ondas de pensamento, colaborando, às vezes, inconscientemente na formação das paisagens de dor, de sombra e de desdita para os outros como para si mesmo. A verdade é que todos estamos interligados, em ministério mediúnico ativo, incessante, graças aos múltiplos dons de que nos achamos investidos. Vinculados espírito-a-espírito pelo impositivo da evolução, desde que constituímos famílias que formam a grande família universal, sintonizamo-nos reciprocamente pelas afinidades e aptidões, ideais e desejos em conúbio imenso de que somente o amor consegue os objetivos elevados, libertadores. Assim sendo, medita nas possibilidades mediúnicas de que te encontras possuído e eleva-te pelo exercício das ações nobilitantes, de modo a desdobrares os recursos positivos na realização do bem a que o Senhor a todos nos convoca. Certamente uns estão melhormente aquinhoados pelas faculdades mediúnicas que lhes são concedidas para a própria edificação à luz consoladora da Doutrina Espírita que é a única diretriz segura com Jesus para o ministério abençoado de iluminação na Terra. Se, todavia, não experimentares os sintomas mais evidentes da mediunidade, transforma-te espontaneamente em instrumento do amor e acende a lâmpada do auxílio fraterno no coração, a fim de que a caridade te transforme em médium da esperança entre os que aspiram a um Mundo renovado e ditoso para o futuro, desde hoje. 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 30.

Ansiedade e distúrbios do sono (vídeo)


 

20 - Colônia Arco íris

Localizada na região norte do Brasil, a colônia vai de Porto Velho (RO) a Manaus (AM), em linha reta, abrindo aproximadamente 20 km de largura. Espíritos volitam entre esses arcos-íris como se fossem viadutos no espaço em tarefas de amparo aos encarnados e conhecidos como “os filhos do arco-íris”. Estas foram poucas das muitas Colônias Espirituais existentes em nosso país... Livro: Moradas Espirituais de Vania Arantes Damo

Sentindo Deus (vídeo)


 

19 - Colônia "Estudo e Vida"

Encontra-se no Mato Grosso do Sul e parte da Bolívia. No Brasil, envolve a região do Pantanal Matogrossense adentrando a Bolívia pela Lagoa Mandiorê. A finalidade da Colônia é o estudo da vida. Todo espírito que deseja aprofundar-se em algum estudo de autoconhecimento, para compreensão dos próprios conflitos e desencontros, para qualquer assunto que vise ao bem, à elevação de conceitos e à busca de Deus, desde que tenha “bônus-horas” suficientes para se inscrever na Colônia, poderá dirigir-se a ela e permanecer enquanto desejar. Espíritos também fazem uma retrospectiva, reprogramando-se para o futuro, verificando que pontos ainda os fazem ingressar na matéria, para posteriormente poderem deixar o planeta Terra em busca de outro.

Doenças da alma (vídeo)


 

18 - Colônia do Abacateiro

Abrange os estados de Goiás e Mato Grosso na região que fica entre o distrito de Aparecida do Rio Claro, próximo a Montes Claros de Goiás (GO), Barra do Garças (MT), Primavera do Leste (MT), Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Rondonópolis (MT) e Bom Jardim de Goiás (GO), como pontos de referência. Aparecida do Rio Claro e Cuiabá são os pontos extremos a leste e oeste, e toda a colônia é cercada de abacateiros. A Colônia desenvolve técnicas e tratamentos específicos no atendimento “renal”, tanto no perispírito quanto no auxílio a todos os processos de enfermidade renal dos encarnados em resgate nesse setor.

O plano espiritual (vídeo)


 

17 - Colônia Gramado

A Colônia desenvolve também um trabalho específico – técnicas de estudo relacionadas com a “coluna vertebral”, “coordenação motora das pernas e pés”. Muitos dos profissionais dessa área encarnados têm afinidades com esta colônia recebendo dela muita influência, em especial os que fazem “cirurgias de hérnia de disco”, para se aprimorarem as técnicas dessa enfermidade. Cuidam também de serviços relacionados com “paralisias”.

Espiritualidade e Cotidiano


 

16 - Colônia das Violetas

É uma colônia do Brasil central. Se estende do rio Sucunduri (AM) ao Parque Nacional do Araguaia (TO), passando pela Serra do Cachimbo, por Santa Maria das Bandeiras (PA) e pela Serra dos Apiacás e Alta Floresta (MT). A Colônia desenvolve técnicas voltadas para a cura de enfermidades cardíacas. Nos seus educandários e laboratórios, espíritos estudiosos oferecem não só no plano espiritual mas também aos estudiosos encarnados, o resultado de suas pesquisas. O avanço médico, no setor cardíaco, recebe direta ou indiretamente a influência positiva dessa Colônia inspirando os transplantes do coração, pequenas, média e grandes cirurgias cardíacas e todo avanço desenvolvida nessa área vem desta Colônia.