quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Os animais tem alma?


 Muitos duvidam da existência da alma nos animais, achando que apenas o homem a possui. Outros, entretanto, afirmam que eles não só têm alma, como esta é igual à do homem. Entendendo-se como alma a parte imaterial do ser, o espírito, os animais a possuem sim e esse princípio independente da matéria sobrevive ao corpo físico. 
 Nesse propósito, temos em O Livro dos Espíritos a seguinte explicação: “É, porém, inferior à do homem. 
Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e de Deus”. Na mesma obra, encontramos também um esclarecimento muito importante para o assunto em pauta: “Após a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma? Conserva a sua individualidade; quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece latente”. No livro Os Animais têm Alma?, Ernesto Bozzano, conhecido filósofo e metapsiquista italiano, apresenta 130 casos de materializações de animais, visão e identificação de espíritos de animais mortos, alucinações telepáticas percebidas ao mesmo tempo pelo animal e pelo homem, bem como várias aparições de animais sob forma simbólico-premonitória. Cada caso é devidamente documentado e os comentários, apresentados com suas respectivas conclusões, são de difícil contestação. 
 A psique animal A respeito de sua obra, Bozzano afirma: “Ela consiste em um primeiro ensaio para demonstrar, por um método científico, a sobrevivência da psique animal. É preciso voltarmos ao nosso assunto e concluirmos salientando que a existência de faculdades supranormais na subconsciência animal, existência suficientemente comprovada pelos casos que expusemos, constitui uma boa prova em favor da psique animal. 
Para o homem, deve-se inferir que as faculdades em questão representam, em sua subconsciência, os sentidos espirituais pré-formados esperando se exercerem em um meio espiritual (como as faculdades dos sentidos estavam pré-formadas no embrião esperando se exercerem no meio terrestre). Se assim é, como as mesmas faculdades se encontram na subconsciência animal, deve-se inferir daí, logicamente, que os animais possuem, por sua vez, um espírito que sobrevive à morte do corpo”. 
 Em Nosso Lar, de André Luiz, encontramos um trecho que dá conta da existência de animais no plano astral: “Seis grandes carros formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e barulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres. Mas a nota mais interessante era os grandes bandos de aves, de corpo volumoso, que voavam a curta distância, acima dos carros, produzindo ruídos singulares”. O que estariam fazendo esses animais que acompanhavam a caravana dos samaritanos, constituída por espíritos abnegados que iam até o umbral buscar enfermos para serem tratados nas “câmaras de retificação”? Colaborando. Os cães facilitavam a penetração nas regiões obscuras e afastavam seres monstruosos, os muares puxavam cargas e forneciam calor onde necessário e as aves devoravam as formas mentais odientas e perversas. 
 O pai da médium Yvonne A. Pereira, por meio de mensagem psicografada por ela, enviou um importante contributo para o nosso assunto. Ao desencarnar, ele foi levado para uma cidade pequena, sossegada, apropriada para convalescentes. Ao despertar, após três dias de seu decesso, encontrava-se só em uma varanda orlada de trepadeiras floridas. “O único rumor partia do orquestrar longínquo de uns pássaros, verdadeira melodia que ressoava aos meus ouvidos com delicadeza e ternura”, disse. 
 Cuidar dos animais No livro O Consolador, Emmanuel esclarece quanto à missão que os humanos têm com relação aos nossos irmãos menores, que são os animais: “Sem dúvida, também a zoologia merece o zelo da esfera invisível, mas é indispensável considerarmos a utilidade de uma advertência aos homens, convidando-os a examinar detidamente seus laços de parentesco com os animais dentro das linhas evolutivas, sendo justo que procurem colocar os seres inferiores da vida planetária sob seu cuidado amigo. 
Os reinos da natureza, aliás, são o campo de operação e trabalho dos homens, sendo razoável considerá-los mais sob a sua responsabilidade direta que propriamente dos espíritos, razão porque responderão perante as leis divinas pelo que fizerem em consciência com os patrimônios da natureza terrestre”. Sábia advertência, felizes os que a escutarem. Nosso carinho e solidariedade devem se estender aos seres que, mesmo estando abaixo de nós na escala evolutiva, são capazes de nos servir e amar. Necessitamos deles como eles necessitam de nós. E nessa troca de trabalhos e afetividade, todos ganham.

O médico das almas


Jesus curava o corpo, pretendendo com isso curar a alma. 
A enfermidade, disse ele, é herança do pecado. 
Por esta expressão simples, porém profunda, concluímos que a origem das doenças está no Espirito.
 As manifestações exteriores são efeitos de uma causa interna. Coerente com este critério, Jesus disse ao paralítico que padecera 38 anos e a quem havia curado: “Olha, já estás bom; portanto, toma cuidado, não peques mais, para que não te suceda coisa pior”. Pecar é tentar contra as leis naturais, que tudo abrangem, envolvendo os planos físico e moral. Deus criou o Espirito e criou o corpo, sujeitando ambos ao imperativo daquelas leis. 
A higiene é a religião do corpo; a Religião é a higiene da alma. Toda cura opera-se de dentro para fora, precisamente porque, as raízes do mal que afeta o corpo estão no Espírito.  Ha causas cujos efeitos são imediatos; outras existem de con­sequências remotas; mas, o fato incontestável é que o principio de causalidade rege á Vida. 
As enfermidades constituem anomalias, pois o natural é que o homem seja são. Para remi-lo da servidão do pecado, origem dos distúrbios físicos e psíquicos, veio Jesus ao mundo. Por isso, quando deu a vista aos cegos, audição aos surdos, voz aos mudos, etc, não agiu em desacordo com as leis naturais, mas de plena conformidade com elas, de vez que, restituindo a vitalidade aqueles orgãos, restabeleceu as suas legitimas funções.
 Os olhos foram feitos para ver, os ouvidos para ouvir, as cordas vocais para articularem a palavra. 
Aprendemos no Evangelho que o corpo não é coisa desprezível. Jesus atendeu sempre com solicitude e bondade ás suplicas de todos os enfermos que o procuravam, restaurando-lhes a saúde. Encarando as mazelas humanas com piedade e comiseração, Ele não se enojava delas. Estendeu, por vezes suas mãos benfazejas sobre os estigmas e as deformidades ocasionadas pela lepra, restabelecendo o corpo doente na sua conformação natural e nas suas linhas de harmonia e de beleza.
 Jamais deu a entender a qualquer enfermo que não convinha zelar do físico e curar da sua conservação. Ensinou, pelo exemplo, que a matéria, como instrumento do Espirito, deve ser convenientemente cuidada, de modo a prestar-se aos fins a que se destina. 
Instrumentos desafinados e faltos de zelo comprometem a obra dos melhores artistas. As reações entre o físico e o moral, o moral e o físico, são reciprocas e continuas, decorrendo desse fenômeno a necessidade do Espirito trazer o corpo debaixo do seu domínio. 
Governar e dirigir a matéria, nunca, porém, despreza-la e, menos ainda, abandona-la aos caprichos e aos arrastamentos do instinto. 
O corpo, disse S. Paulo, é templo de Deus. Para que o seja de fato, acrescentamos nós, é preciso que esteja sob o impeério do Espirito. Das curas operadas pelo Divino Escu­lapio resultam dois benefícios: um de ordem material, outro de natureza espiritual. 
O primeiro consiste em sarar o corpo, que é geralmente o que todo doente procura; o segundo revela-se na comunhão que então se estabelece entre o beneficiado e o benfeitor, isto é, entre o paciente restabelecido e aquele que promoveu a cura. Desta relação decorre o supremo bem para o Espirito, a sua redenção, ou, seja, a conquista da saúde permanente do ser imperecível. Tal a meta visada pelo Cristo de Deus. 

Vinícius Fonte: Reformador – abril, 1936 

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Meu desabafo...

Hoje em dia, tem aparecido muitas "estrelas" dentro da Doutrina Espírita, o que eu acho triste e lamentável.
Algumas pessoas tem procurado as Casas Espíritas com muitas finalidades, menos com o principal objetivo "Amor ao Próximo".
Quem procura seguir seriamente os mandamentos deixados pelo nosso Guia e modelo Jesus, não tem tempo para competições sem sentido, pois colocam a humildade e a seriedade acima de tudo.
Onde já se viu irmãos que "dizem" compartilhar dos mesmos ideais "se julgar"melhor que o outro?
Aqui na Terra, estamos todos no mesmo barco, e devemos ajudar aquele irmão que se vê em necessidades, e não se engrandecer por achar que sabe mais.
Já pensou que tipo de energia tem o lugar onde um médium se julga melhor que outro médium e um palestrante se acha superior à todos?
Errado! Isso é errado e absurdo!
Deus nos presenteou com a reencarnação para termos a oportunidade de melhorarmos e corrigirmos os nossos erros, então não vejo sentindo em alguns irmãos agirem assim de forma tão mesquinha.
Todos os dias temos a oportunidade de corrigir os nossos erros e melhorar como seres humanos, mais pra isso precisamos realmente querer mudar. 
Muitos não querem se dar o trabalho em buscar sua reforma interior e preferem colocar a máscara da hipocrisia, se esquecendo que no máximo que eles vão conseguir, é enganar ao próximo e a si mesmo, pois a Deus ninguém engana, pois Ele tudo sabe e tudo vê.
Então meus irmãos, vamos por a mão na consciência e refletir sobre nossos atos e colocar a verdade acima de tudo. Vamos aproveitar essa oportunidade que o Pai nos deu da melhor forma possível. Nosso Planeta está passando por um processo de regeneração, e nem todos vão ter essa chance de reencarnar lá na frente em um mundo melhor.

Vanêssa Lins

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Sobrevivência


Ter o de que se alimentar, onde morar, um trabalho, meios de aperfeiçoar-se intelectualmente etc.: tudo isso faz parte da realidade dos Espíritos encarnados, pois, em caso contrário, o corpo físico não consegue manter-se. 
O grande problema para o Espírito encarnado é saber até que ponto deve investir na aquisição e manutenção desses bens e interesses, porque aí é que muitos falham, normalmente acumulando mais do que o necessário para o cumprimento da sua meta reencarnatória. 
Para cada Espírito está destinado um programa de realizações e, assim, o que é importante para um cumprir sua tarefa, para outro é supérfluo e para um terceiro insuficiente: não há uma medida única para todos.
 Uns têm de ter uma riqueza à sua disposição para desempenhar tarefas na produção de utilidades para a vida das pessoas, outro tem de ter acesso fácil à Cultura para cumprir um trabalho na divulgação do Conhecimento e assim por diante. 
“Sobreviver” é uma expressão que utilizamos aqui no sentido de conseguir manter-se em condições de cumprir seu programa de trabalho enquanto encarnado. 
A consciência de cada um é que é o único juiz em condições de avaliar se está tudo na medida exata, sem excesso nem supérfluo.
 A preparação para a vida no mundo terreno deve englobar a consideração sobre esses dados, conjugando-se o que se pretende realizar com os recursos necessários para tanto. Jesus, por exemplo, precisou de poucos recursos materiais, pois Sua Missão era totalmente espiritual. 
Chico Xavier precisou de poucos recursos materiais, mas não podia dispensar aqueles relacionados com a produção dos seus livros mediúnicos e assim por diante. 

 Espírito J. Piajet Livro: 
Preparação para a vida feliz no modelo espírita 

Porque eu não consigo mudar? (Palestra em Vídeo)


Pensamento, sintonia e energias

O ser humano é um complexo, que pode ser avaliado sobre diferentes visões: científica, religiosa, filosófica, holística, etc. Cada visão tem suas particularidades e abordagens, que enfatizam as “cores” da sua proposta ou linha de pensamento. No entanto, um ponto de convergência começa a se consolidar como aceito pela maioria das visões: “o componente energético do ser humano”, e as suas interfaces com a natureza e com os outros seres da criação.
 Com o desenvolvimento científico e os avanços tecnológicos, cada vez mais se estuda, diagnostica e teoriza sobre energias no complexo humano, como o pensamento emite energias, como se sintoniza e absorve energias do ambiente, etc. 
 O espiritismo kardecista enfatiza a questão energética do ser humano, colocando o componente energético e suas relações como tão ou mais importante que o componente material (físico, orgânico). 
 A base dos sistemas de autoajuda está na mentalização positiva, ou seja, na geração de energias positivas ao redor da pessoa.
 A natureza é um imenso oceano de vibrações e energias, onde os seres transitam, influenciando e sendo influenciado por essa torrente energética e vibratória. 
 A física quântica, com suas teorias complexas e revolucionárias, traz à luz da discussão científica, o componente não material nos fenômenos da natureza, o “elemento organizador” da estrutura material e de seus fenômenos. 
 As colocações que fizemos até agora, visam chamar nossa atenção para a questão energética e sua influência e relações em nossa vida. 
Vamos abordar a questão específica dos nossos pensamentos e de nossa sintonia energética e vibratória. 
O ser humano absorve energias das mais diversas, de forma automática, e as metaboliza em sua estrutura energética, que o espiritismo denomina de “perispírito”. 
 Essa absorção e metabolização, faz parte normal do funcionamento do complexo humano, ocorrendo de maneira automática, ou seja, é um processo inconsciente ou transparente, numa linguagem mais moderna, que ocorre independente da percepção ou decisão voluntária da pessoa. Essas energias absorvidas são constituídas das energias e vibrações do ambiente em que estamos inseridos, e se constituem de elementos presentes na natureza (como o Fluído Cósmico Universal, radiações eletromagnéticas, etc.), de fluídos (emissões energéticas de processos orgânicos ou perispirituais de outros seres da criação) e de “vibrações e pensamentos” advindos de outros seres humanos ou espíritos. 
 A metabolização no nosso complexo, transforma essas energias absorvidas em componentes específicos da nossa “circulação energética”, distribuindo estes em todo o nosso organismo físico e perispiritual, servindo como verdadeiro “alimento” para o complexo humano. Por ser um processo automático, a absorção de energias pelo nosso organismo está ajustada, naturalmente e automaticamente, ao padrão energético e vibratório específico do indivíduo, ou seja, ao nível vibratório correspondente ao seu estado mental e espiritual do momento. Isso significa dizer que as energias absorvidas pelo indivíduo são do mesmo padrão vibratório em que ele se encontra no momento, ou seja, nosso complexo energético tem uma espécie de “filtro”, que deixa passar apenas as energias com as quais afinamos e sintonizamos. Evidentemente, um estado de desequilíbrio no nosso campo mental e espiritual, promove imediatamente um reajuste no nosso sistema energético, o que nos leva também a sintonia com determinado tipo de energia, que passará a ser “filtrada” para o nosso sistema energético, incorporando-se, pela metabolização ao sistema perispiritual e físico. O equilíbrio ou o desequilíbrio no campo mental e espiritual do indivíduo, determina, portanto, que “qualidade” ou “tipo” de energia será absorvido por ele. Se estamos equilibrados, harmonizados, vibrando no bem, nosso “filtro” promove a absorção de boas energias, correspondentes ao nosso “patamar vibratório”, bloqueando a absorção de padrões energéticos “ruins”. Se estamos desequilibrados, desarmonizados, invigilantes com nossos pensamentos, nosso patamar vibratório se ajusta com energias “ruins”, e nosso filtro bloqueia a absorção das energias “boas” e promove a assimilação de energias desequilibradas. 
 É fácil deduzir que se absorvemos um determinado padrão energético, com uma certa “qualidade”, seja ela positiva (boa) ou negativa (ruim), a metabolização dessas energias produz componentes energéticos de qualidade similar, que se distribuem pelo nosso organismo físico e perispiritual, afetando-o com a qualidade inerente ao tipo e qualidade da energia absorvida. 
 Também podemos inferir que o padrão “vibratório e energético” absorvido, uma vez metabolizado em nosso complexo perispirítico, reforça o estado vibratório (patamar) que permitiu sua absorção, ou seja, reforçamos o estado de equilíbrio ou desequilíbrio em que nos encontramos. 
 Por isso é necessário a vigilância constante sobre nossa sintonia mental e espiritual, para que não nos deixemos levar pelos pensamentos inadequados, pelas vibrações negativas, pelos sentimentos menos dignos, pelas emoções descontroladas, pois isso permitirá que iniciemos um processo de absorção de energias negativas, que por sua vez reforçam nosso estado de desequilíbrio, o que pode, em persistindo esta situação, colocar-nos em contato com seres desequilibrados, causar-nos doenças e desequilíbrios físicos, psíquicos e espirituais. 
 Em contrapartida, a vigilância para que nosso pensamento, nossa sintonia permaneça sempre elevada, voltada a prática do bem, do amor e da caridade, permite que, constantemente, fiquemos sintonizados e absorvendo as energias equilibradas, o que reforça nosso equilíbrio e bem-estar físico, psíquico e espiritual, trazendo a sensação agradável de estar em sintonia com energias elevadas. Esse é o retorno, a recompensa imediata de quem pratica o amor e a caridade. Traz o prazer em se praticar o bem. 
 Ao entender este mecanismo, podemos afirmar que é muito importante que busquemos, com um esforço constante, com muita consciência, uma mentalização positiva para o nosso foco mental, para os nossos pensamentos, em todas as etapas e momentos de nossa vida, em casa, no trabalho, no lazer, no trânsito, de modo a garantir a sintonia com um patamar energético mais elevado, com a conseqüente absorção e metabolização de energias benéficas e reforçadoras de nosso comportamento no caminho do bem.
 De outra forma, deve ser evitado que nosso foco mental vague em paragens menos dignas. Temos que zelar para que nosso pensamento não seja direcionado para as coisas negativas e destruidoras. Não devemos focar a negatividade, os problemas, as inconformidades, nem sintonizar com a desgraça, pois nesse caso nos comportaremos como urubus, que voam alto apenas para focalizar a carniça, para dela se alimentar. Pensamento no bem, pensamento calmo, pensamento positivo, pensamento criador, foco no amor e na caridade. Esse é o caminho da mentalização, da sintonia e da absorção das boas energias. Lembremo-nos que as palavras expressam pensamentos. Que saiam de nossas bocas as boas palavras e de nosso coração as boas atitudes. Devemos sempre ter em mente que a energização que nos envolverá, depende, em cada instante, apenas de nossa atitude mental, e que na aplicação prática de nossa vida, a ligação com o alto se faz na aplicação das boas virtudes, com o exercício constante do bem, seja em que atividade estivermos. Nosso bem-estar depende apenas de nós mesmos. 

 Compilado do Centro Espírita Luz Eterna – CELE Sociedade Espírita Fraternidade – SEF Autor: Carlos Augusto Parchen