terça-feira, 22 de novembro de 2016

A homossexualidade na visão espírita


E a homossexualidade, que dirá o espiritismo? 
Bradaremos a bandeira da ignorância ou ditaremos uma postura digna de amor com os nossos irmãos que passam por tal situação?
As explicações para que se venha com tal condição são múltiplas. Mas vou adiantar que para quem está nesta condição que deve se agir da mesma forma que um heterossexual, ou seja, não abusar do sexo. 
O abuso do sexo é um mal tanto para héteros como para os homos, pois além de causar pertubações em seus perispíritos, os maus são também físicos, como as mais variadas formas de doenças que se pode adquirir. Os irmãos que estão passando por tal condição se acham muitas vezes perdidos, em grande sofrimento por vários motivos, provavelmente o maior deles, a sua própria não aceitação. E nosso papel nisto? Nós não podemos condená-los de forma alguma, ao contrário, devemos sempre nos valer de palavras acolhedoras e mostrar que esta condição não deve ser um problema em suas vidas. Nós espíritas devíamos ser o maior exemplo de compaixão por tais pessoas, afinal nossa maior bandeira não é caridade, o amor ao próximo? Mas vamos ao que interessa a muitos, a razão de ser vir com tal condição, como falei antes podem se muitas, vou especificar algumas. - Um espírito reencarna muitas vezes no corpo de uma mulher, e de repente encarna no corpo de homem, neste caso a feminilidade ficou marcado no perispírito por tantas as vezes que foram as encanações num corpo feminino. Tal caso pode se dar por vice e versa. 
 Um homem encarnado tem relações múltiplas com várias mulheres sem saber dar valor a elas, as desrespeita. Então numa próxima encarnação ele virá no corpo de um mulher para saber dar valor ao sexo oposto. Como naturalmente ficou impresso no perispírito essa obsessão pelo lado feminino, será lésbica. O mesmo caso pode acontecer ao contrário. Estes dois exemplos são os mais comuns. O espiritismo não condena de forma alguma a homossexualidade, mas diz que o errado mesmo é multiplicidade de parceiros. O ideal para quem está nesta condição é de se abster totalmente do sexo para compensar os excessos de outra vida, mas se não for possível aguentar os impulsos sexuais, então que você eleja um paceiro(a) e fique com ele(a), aliás o mesmo vale para os héteros, não cair nos exageros sexuais. Precisamos da um basta no preconceito! Todos nós temos o direito de sermos felizes do jeito que quisermos, e ninguém tem o direito de julgar!

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